segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Tem promoção? Tem sim senhor(a)!

Boa tarde!
Hoje lançamos no Blog Parto no Brasil mais uma promoção, em comemoração ao Mês das Crianças!
Tardamos, mas não falhamos... Há algum tempo que estamos para postar esta campanha, mas com outras prioridades acabamos deixando para depois, por isso ela vem caprichada!!!
Quer ganhar os livros "Bebês de mamães mais que perfeitas" (Centauro Editora - Coleção Voz da Criança), da jornalista, educadora somática e editora do Blog Buena Leche Cláudia Rodrigues, mãe de três filhos e "Histórias e Lendas Caiçaras de Cananéia" (Idealiza Gráfica), de minha autoria, com ilustrações em aquarela de Felipe Augusto?
Bebês de mamães mais que perfeitas - Cláudia Rodrigues
Histórias e Lendas Caiçaras de Cananéia - Bianca Cruz Magdalena
Quer ganhar também um super brinde da Astral Kids na sua escolha, entre uma Naninha Astrológica, produzida pela Camomila, uma Mandala Astral Kids ou o livro "O que os astros dizem sobre seu filho" (Ed. Academia), de Marcia Mattos, com a colaboração de Tatiana Magalhães, proprietária da Astral Kids - Astrologia Infantil?
Toda a patota reunida das Naninhas Astrológicas!
Mandala Astral Kids - Escorpião
O que os astros dizem sobre seu filho
Quer?
É claro! Então vamos lá! Para concorrer a todas essas premiações basta deixar nos nossos Comentários os seguintes dados e responder à pergunta:
1. Nome completo;
2. Nome dos(as) filho(as) e idades;
3. Cidade e Estado;
4. Email;
5. Como você encara a maternidade nos dias de hoje onde temos que conciliá-la com a vida profissional sem deixar de lado a educação de nossos(as) filhos(as) e curtir os(as) pequenos(as) ao mesmo tempo? Quais as alternativas que você encontrou para driblar a correria e os cuidados das crianças?
O sorteio será dia 29 de outubro, sexta-feira, após às 20 horas e será divulgado no blog. Participem!

26 comentários:

  1. 1- Renata Deprá
    2- Dandara, 3 anos e 9meses, Théo, 6 meses
    3- Rio de Janeiro - RJ
    4- resoutodepra@yahoo.com.br
    5- A maternidade ativa é um desafio pra quem quer ter um espaço como profissional fazendo o que curte, e ao mesmo tempo dando o seu melhor pra caminhar ao lado dos filhos. Eu tenho um emprego de 6 horas com flexibilidade de horário, e atualmente sem empregada deixo como prioridade a nossa comidinha quando dá, quando não dá é comida congelada conhecida e saudável, faço papinha pro filhote menor e deixo congelada pra 3 dias, coloquei Dan na van da escola, o menor tá na creche meio período (esta parte ainda não to feliz, não), vamos todos ao mercado e cada um pra um lado com cada filho e sem demora, a casa a gente arruma quando dá, mantenho o banheiro e cozinha limpos, tenho uma passadeira a cada 15 dias enquanto as coisas não se acertam. Mas está fluindo e ainda não piramos!!

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  2. ELIANE CHAGAS DA SILVA

    CAETANO SILVA BARDI, 3 ANOS

    SANTO ANDRÉ SP

    ellyguevara@gmail.com

    Encaro como quem vê uma luz no fim do túnel, como quem vê a mulher mãe reagindo ao rolo compressor que tenta achatar sua maternagem. E me sinto junto destas mulheres corajosas e desafiadoras
    Para estar sempre perto do meu filhote, matriculei-o na mesma creche em que trabalho e acompanho ao máximo os momentos de sua infância, oferecendo o que vejo de mais lindo e significativo à vida dele.

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  3. Ah que promoção legal!
    Eu quero!!!

    Vamos lá!

    1- Rebeca Bricio
    2- Guilherme Bricio - 5 meses
    3- Rio de Janeiro - RJ
    4- becagbricio@gmail.com
    5- Para mim é importantíssimo conciliar a maternidade com o trabalho, porque uma mulher não deixa de ser profissional quando se torna mãe. Sem dúvida é muito mais difícil ser as duas, mas uma não pode excluir a outra.

    Esse dilema está me deixando arrasada. Ao engravidar estagiava numa grande empresa estatal, e assim que acabou o contrato com 7 meses bateu aquele desespero: não tenho licença maternidade!!

    Hoje sou mãe e a beira de começar a trabalhar. Sou daquelas que gostariam que a licença maternidade fosse de mais de 1 ano. É cruel para qualquer mãe deixar o seu filho numa creche, mas a necessidade faz o homem e muitas coitadas acabam tendo que voltar a trabalhar com 4 meses.

    Quando ele completou 5 meses fui a uma entrevista de emprego e não tive com quem deixá-lo e o levei. Mas o meu propósito não era aceitar o emprego logo de cara até porque estava totalmente despreparada, sem tem com quem deixar meu filho, e sim abrir um leque de opção para quando eu realmente me sentir segura para voltar para o mercado de trabalho. Atuo numa área predominante masculina, sou técnica eletricista e conseguir um emprego perto de casa e com salário bom é difícil e lá era tudo isso. Arrumar alguém para tomar conta do filho ou creche?! Qual melhor creche?! O dinheiro vai dar para pagar? To quebrando a cuca aqui para decidir o que fazer, mas vou conseguir.

    To preparada para ter jornada dupla, tripla ... não curto muito alguém cuidando da minha casa, cuido por que gosto e tenho prazer, então sei que isso tomará um tempo a mais também!

    Essa área industrial me disponibiliza trabalhar em horário de turno, a sorte que meu marido também é da área então podemos nos organizar.
    Mas eu acho de importante a mulher voltar ao mercado de trabalho. Ter sua independência financeira nos dias de hoje é fundamental.

    Dia 29 meu filho fará 6 meses! Tomara que dê sorte!!

    bjão!

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  4. 1- Isabella Isolani
    2- Ana Clara - 1a6m
    3- Curitiba - PR
    4- isabella.isolani@hotmail.com

    5- Com a maternidade consegui perceber como o lado feminino de MUITAS mulheres atualmente está um tanto quanto desequilibrado. Perdeu-se o papel de cuidar da casa, cuidar dos filhos, cuidar do marido. Volta-se unicamente para cuidar-se de si mesma, e como? Tendo um bom emprego que dê um retorno financeiro para ser completamnete independente, indo ao salão de beleza 2 vezes na semana, se preocupando com a beleza externa e buscando sempre sempre mais comodismo. Isso tudo podemos ver com o absurdo número de cesáreas desnecessárias, com o desmame precoce, com a terceirização da maternidade, com a despreocupação com uma alimentação saudavel...
    Não nego, de maneira alguma, a importância da mulher voltar ao mercado de trabalho, resgatar a vida social e cuidar do visual. A questão é o peso, a hipervalorização que tudo isso tem hoje em dia. A pressa, o imediatismo.

    Com a maternidade percebi também o outro lado desta história. Conheci mães fantásticas que conseguem conciliar TUDO isso - casa, trabalho, família e sem sair do salto! Pensei: "Sim, é possível!!".

    No meu caso, a filha veio assim sem muita programação. Deixei o trabalho para cuidar da minha filha, voltei a morar na casa da minha mãe para diminuir as despesas e para meu marido poder juntar uma grana para dar entrada numa casa própria e comprar um carro.
    Hoje, depois de 1 ano e 6 meses, volto aos pouquinhos a trabalhar, porém deixando o diploma de professora de música para ensinar as mães a dançar com seu bebê no sling. Ofereço cursos de "Slingar e Dançar", onde compartilho experiências de uma maternidade ativa e consciente, oferecendo um momento de prazer e relaxamento para a mãe e o bebê, e acima de tudo: sempre junto com minha filha.

    Uma vez, em meio a apresentação e divulgação do curso "Slingar e Dançar" para um grande número de mães e pais num anfiteatro da UFPR, li um texto da Claudia Rodrigues ("Querida mamãe, esta noite acordei estranhando o silêncio. Não havia barulho algum e pensei que o mundo tinha até acabado e você esquecido de mim"... ). Foi gostoso ver algumas mães e pais discretamente enxugando suas lágrimas no término do texto.

    Hoje, como mãe, mamífera, materna tento fazer minha parte.

    “Todo mundo está 'pensando'
    em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
    Quando é que se 'pensará'
    em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

    Beijos!!

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  5. Nome: Larissa Moris Hernandes
    Filhos: Luiza (13 anos), Henrique (7 anos), Pietro (2 anos e 10 meses) e Francisco (6 meses)
    Feira de Santana - Bahia
    Minha opção desde o inicio do casamento foi ficar em casa com as crianças até quando fosse possível, sem deixar de estudar, fazer cursos e tal. Enfrentar e driblar as dificuldades da vida louca de hoje é que tem sido um desafio. Optamos por sair de São Paulo, optamos por eu continuar em casa com as crias, abusamos de slings e peito para facilitar a vida também! Estar presente na vida dos meus filhos o tempo todo tem sido um presente para mim! Não delegar a parte mais importante da infância deles tem sido minha forma de maternar e encarar todos os problemas dos dias de hoje!
    bjs

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  6. Eeeiiiii!!! Quem ainda não é mãe mas segue o blog não vai poder participar desta???? Hunf!

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  7. Hum, boa pergunta! Se tiver sobrinhos/as e afilhados/as tudo bem! No lugar do nome dos filhos/as coloque o nome da criançada!

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  8. Uyara Queiroz costa
    Mãe da Janaína, quase 9 meses
    Goiânia-GO
    uyaradibio@gmail.com
    Nossa opção desde que fiquei grávida foi a dedicação total para a cria.Tranquei a faculdade(por que estava num período que seria bem estressante = monografia).
    muito colo, leite materno em LD, sling,cama compartilhada.acreditamos que esse curtíssimo período da infância é importante demais pra ser tercerizado.ainda estou trancada na faculdade, mas ano que vem volto e o marido cuidará da filhota a noite.Mesmo assim, decidimos por eu não trabalhar e ficar por conta da janaína....as contas apertam???e como!!!mas nossa filha está em primeiro lugar!!

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  9. 1. Juliana Aparecida de Souza Martins Angelo
    2. Isadora - 2 anos e 11 meses e Ítalo 22 semanas
    3. Lorena/SP
    4. julianasouza@demar.eel.usp.br
    5. Confesso que no começo foi difícil - quase morri de culpa quando deixei minha filha a primeira vez pra trabalhar quando ela estava com 5 meses. Pra mim a saída foi compensar a ausência com muita atenção e brincadeiras, ser presente o máximo possível (reuniões de escola, almoço, passeios) e explicar sempre que a mamãe trabalha por um bom motivo, que é gostoso, que assim posso comprar as coisinhas dela... Hoje minha pequena vive brincando de "trabaiá" e eu tenho o maior orgulho de ver que ela acha super natural. Claro que tive que me adaptar - limpar a casa nos fins de semana, lavar roupa à noite, mas nada que a gente não dê um jeito...

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  10. 1 - Silmara Guerreiro
    2 - Não tenho filhos, mas tenho um monte de sobrinhos e um afilhado que eu vi nascer... São eles: Pedro Augusto (22), Paulo Henrique (22), Bárbara (11), João (6), as gêmeas Lívia e Manuela (3) e o afilhado Rudá (1)
    3 - Cananéia/SP
    4 - silmaraguerreiro@yahoo.com.br
    5 - A titia aqui simplesmente não entende como as mães dão conta do recado. Sempre que vejo minhas irmãs ou amigas dando conta das crias e ainda fazendo tudo aquilo que as mulheres "não-mães" fazem, me pergunto se um dia darei conta do recado. E geralmente acho que não!!! Mas minha mãe sempre me conforta... "Silmara, ser mãe é uma questão de instinto, quando a água bate na bunda, a gente aprende a nadar". E enquanto esse momento não vem, eu mimo a sobrinhada e o afilhado pra loucura das irmãs e cumadre.

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  11. 1. Renata Bozza Gomez Siqueira
    2. Nara Rosa (2a5m de mundão) e bebê (36s de barriga)
    3. Florianópolis - SC
    4. renata.gomez@gmail.com
    5. Tento manter a consciência de que ser mãe é o trabalho mais importante do mundo, aqui e agora. E quanto trabalho é! Acredito que essa idéia da maternidade como um trabalho deveria ser mais valorizada socialmente e que isso acontecer depende de nós, mães e famílias, protegermos nosso espaço. Qual trabalho é maior ou melhor do que esse? Sinto e sei que hoje o fluir da minha vida espiritual e material, afinado com a orquestra do universo todo, gira em torno dessa dedicação presente e amorosa. Ter os filhotes por perto é a expressão perfeita da natureza, em termos de aprendizado e evolução. Bom para eles, bom para nós. No mais, rebolamos nos horários em casa entre mamãe (formando agora em psicologia), papai (que mudou de emprego, ganha um pouco menos de $ e muito mais tempo em casa), madrinha e às vezes, uma avó que vem de longe. E tudo tem dado surpreendentemente certo! Recomendo a entrega maior!!!

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  12. 1-Gizele Noda
    2-Bruno Hideki91 ano e 2 meses)
    3-Terra roxa-paraná
    4-gisamn@msn.com

    %-Quando Bruno nasceu, eu quis me dedicar integralmente a ele,passavamos o dia todo so nos dois, brincando, vendo tv, lendo,se eu ia lavar a area, ele ia comigo tomar banho de mangueira,desde os 6 meses.
    Quando ele fez 1 ano, me surgiu uma oportunidade unica de serviço,entao como nao pude recusar,coloquei ele na escolinha, desde então,quando eu chego procuro ficar o maior tempo com ele,se ele está acordado a dedicação e toda dele, dou banho,brinco, mordo, beijo,digo que sinto falta dele,pergunto como foi o dia(mesmo sem ele responder),dormimos juntinhos, ele mama muito ainda.
    E quando ele dorme, eu aproveito pra ir pra net, tomar banho, comer algo, ver tv,separar roupa pra levar pra escolinha, por enquanto nossa vida tem dado certo assim.
    No fds, o papai tbm,aproveita para brincar,para andar com ele, ver vitrine na rua, ouvir musica e dançar, e o preferido deles.
    Por enquanto e so isso que eu tenho de experiencia.

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  13. 1. Daphne Paiva Bergo

    2. Artur 4 anos e Laura 2 anos

    3. BH/MG

    4. daphnepaiva@yahoo.com.br

    5. Trablho desde os 18 anos e sempre me imaginei mulher moderna independente, mas depois que Artur nasceu não tive coragem de voltar para o trabalho formal. Sou psicóloga com pós em RH e não dava prá voltar prá rotina anterior. Laura nasceu e mudou minha vida mais ainda. Atualmente sou doula, ativista da ONG Bem Nascer e tenho horários mega flexíveis. Tb tenho pouca renda, um marido maravilhoso que me apóia em tudo (inclusive ficando com as crianças enquanto acompanho partos) e sou muuuuuito feliz com minha vida, com minha família e com nossas escolhas.

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  14. 1- Rosângela C. Carvalho
    2- bebê de 15 semanas na barriga
    3- Araraquara-sp
    4- rocoutinho@ymail.com
    5- Bom meu bebê ainda está aqui dentro, quentinho e protegido mas gostaria de poder ficar um tempo com ele depois do nascimento. Ainda não decidi se vou parar o trabalho, a grana vai apertar muito. É bom ver experiências de outras mães.

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  15. 1. Vanessa C. Viecili
    2. Beatriz (10 anos) e Gabriel (6 anos)
    3. Foz do Iguaçu - PR
    4. Vanessa_viecili@yahoo.com.br

    Sabe, as vezes acho que realmente não vou dar conta, pois uma jornada de 18 horas de trabalho não é fácil, mas hoje aprendi que as poucas horas que estou em casa com as cçs acordadas me dedico exclusivamente para eles com muito amor e carinho.

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  16. 1. Paloma C. Varón
    2. Cecília (3a7m) e Clarice (2m)
    3. Brasília-DF
    4. palomavaron@gmail.com
    5. Desde que a minha priomeira filha nasceu eu reduzi a minha jornada de trabalho. Morava em São Paulo, na época, e reduzi por conta própria, mas mantive a minha produção. Sempre considerei o trabalho por produção e não por horas trabalhadas. Quando mudei para Brasília, fiquei três meses em um emprego em que trabalhava 10 horas por dia e quase surtei de saudades da minha filha. Logo consegui outro, com jornada de 7h diárias (o salário diminuiu, mas valeu a pena) e engravidei de novo. Acho que, para dar conta, temos de eleger prioridades. A minha prioridade é estar com as minhas filhas. Gosto de trabalhar, mas o trabalho não pode ser um impeditivo. A minha meta agora que sou mãe de duas é conseguir reduzir ainda mais a carga horária. Hei de conseguir. Acho que, se fosse mais fácil conseguir empregos de meia jornada, as mães seriam mais felizes. Pena que isso quase não existe no Brasil.

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  17. 1. Bruna Leite Santana

    2. Içara, 1 ano e 10 meses

    3. Praia Grande - São Paulo

    4. bruna@kikadepano.com

    5. Eu adoro o corre-corre e a tentativa de conciliar todas as faces femininas: trabalho, casa, filho, social e afetivo. Nem sempre dou conta de tudo e estou sempre elencando as prioridades e os dias nunca são iguais, por mais que tente impor uma rotina, a vida corre no ritmo que vai acontecendo. Quando o tempo é livre, dedico a pequena e ao meu companheiro, quando há muito trabalho viro noites em claro, quando a filhota fica doente (o que é raro, mas acontece) tudo fica de lado e o foco é nela. E por aí vai.
    A melhor alternativa foi trabalhar em casa para acompanhar os primeiros anos de vida de pertinho. E agora estamos começando a pensar na possibilidade da escola, umas 3 vezes por semana, porque a empresa cresceu e preciso de mais tempo para focar os objetivos desta empreitada!

    Tento dar o melhor de mim em tudo que faço. Mas, também quando não consigo procuro manter a calma e não me afundar em culpa.

    Porque ser mãe, trabalhar, ser parceira é possível. O que não dá é ser perfeita.. ou dá? :)

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  18. 1. Ana Carolina G P Balan
    2. Arthur de 2 anos e 9 meses e Heitor de 9 meses
    3. Araraquara SP
    4. anacarolinagp@gmail.com
    5. A alternativa que encontrei foi pedir demissão. Sempre fui muito decidida quanto a isso: que queria cuidar dos meus filhos em período integral. Enquanto precisei e tive apoio de minha família para cuidar dos meninos, continuei trabalhando; assim que pude, entretanto, pedi demissão, o que aconteceu no mês passado.

    Parabéns pelo blog! Conheci por causa da promoção e virei aqui sempre!

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  19. quem ganhar leva TUDO??? nossa! quero parcerias como essas pro gesta tb! :OP
    como vcs fazem o sorteio?
    nao vou participar, vou deixar os premios pras mães quem vem aqui ler as coisas boas que vcs escrevem... rs
    bjs Pata

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  20. Sim sim!
    Quem ganhar leva os três prêmios!
    Pois é, temos parceiros incríveis!
    Qto ao sorteio sempre faço de forma artesanal, pois não entendo os q estão disponíveis na net... tem um via Twitter - Migre-me. Vou ver se consigo fazer dessa vez por lá, senão é na base dos papéizinhos mesmo, rs.
    Ahhh, participa!
    Beijão.

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  21. Ariana Andrade Mocó
    Mãe do Teodoro de 1 ano.
    Brasília-DF
    Sou verborrágica, mas vou tentar economizar:
    Tive a sorte de ter apoio na amamentação, marido que é paizão, licença de 6 meses (fundamental) e creche no meu local de trabalho. Graças a tudo isso consegui realizar aquilo que me propus: aleitamento materno exclusivo até (quase) 6 meses, dei muito colo, usei muito sling. Papinha orgânica, variada e preparada com o amor da mamãe, carregada pra todos os lados na frasqueira térmica pra não ter desculpas de entupir de besteiras. Só posso dizer que amo ser MÃE! Sim, com letra maiúscula, porque foi na maternidade que me decobri forte, capaz, cheia de possibilidades. Minha vida começou agora. Sou melhor mulher, esposa, filha, amiga. Virei também "ecochata", meio medrosa e sentimental (às vezes até cafona). Acredito que mais do que desafios, a maternidade pode ser uma oportunidade de se reinventar e se superar.

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  22. Bom acho que ainda dá tempo!

    Nome: Elaine Casimiro de Oliveira

    Mãe do João Victor (10 a e 2 meses)

    Cidade: Sarandi / PR

    Bom o meu "bebê" já está bem grandinho, mas quando ele ainda era bem pequeno, eu opitei em ser apenas MÃE, não saí para trabalhar e nem para estudar, fiz o melhor investimento que pude, em mim e no meu pequeno. Amamentei muito (2a e 6m) cuidei muito, brinquei muito (eramos duas crianças pois eu tinha 17 anos), carinhei muito e por isso digo que foi o melhor investimento que fiz. Hoje estou na faculdade, mas tento passar algum tempo com meu pequeno que ainda precisa muito da mãe, não tanto quanto eu gostaria mas é um tempo de qualidade.

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  23. Bom acho que ainda dá tempo!

    Nome: Elaine Casimiro de Oliveira

    Mãe do João Victor (10 a e 2 meses)

    Cidade: Sarandi / PR

    Email: lainecasdeoliveira@hotmail.com
    Bom o meu "bebê" já está bem grandinho, mas quando ele ainda era bem pequeno, eu opitei em ser apenas MÃE, não saí para trabalhar e nem para estudar, fiz o melhor investimento que pude, em mim e no meu pequeno. Amamentei muito (2a e 6m) cuidei muito, brinquei muito (eramos duas crianças pois eu tinha 17 anos), carinhei muito e por isso digo que foi o melhor investimento que fiz. Hoje estou na faculdade, mas tento passar algum tempo com meu pequeno que ainda precisa muito da mãe, não tanto quanto eu gostaria mas é um tempo de qualidade.

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  24. Vamos q ainda dá tempo!!!

    O sorteio será à noite, participem!!!

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  25. 1. Nome completo; Ana Carolina Prestes
    2. Nome dos(as) filho(as) e idades; Lara(9a3m), Blanka(2a3m) e Diana(3meses)
    3. Cidade e Estado; São Pedro da Aldeia, RJ
    4. Email; acarolprestes@gmail.com
    5. Como você encara a maternidade nos dias de hoje onde temos que conciliá-la com a vida profissional sem deixar de lado a educação de nossos(as) filhos(as) e curtir os(as) pequenos(as) ao mesmo tempo? Quando me descubro grávida minha vida pára por uns tempos e passa a rodar em câmera lenta, reparo nos detalhes do meu corpo, converso com meu bebê, planejo cada refeição, cada consulta de pré-natal, cada caminhada, o parto...oh, como planejei meus partos...longa e pausadamente...li uito livros, conversei com muita gente.e eu me dedico totalmente a conhecer aquele serzinho que me foi confiado. Á medida que vão crescendo eu também vou voltando ao trabalho, que faço em casa, me dedico durante as sonecas, largo tudo quando acordam, acordo cedo pra ler e-mails e depois vou pro quintal pro banho de sol. Boto pra dormir e vou trabalhar mais um pouquinho... O trabalho FAZ PARTE da minha vida, mas minhas filhas SAO a minha vida.

    Quais as alternativas que você encontrou para driblar a correria e os cuidados das crianças? Eu trabalho em casa, sou produtora cultural (atualmente, representando 3 artistas e produzindo 1 programa de rádio e um workshop de música) e administro redes sociais de empresas e pessoas. Faço tudo via internet/skype. Como tenho um bb de 3 meses, me pauto por ela. Quando ela dorme eu trabalho. As duas maiores entendem alguns momentos que eu possa estar ocupada, mas para elas dedico pelo menos um momento do dia só comigo, separadamente. Cansa, cansa muito, mas sinto que desta forma consigo me equilibrar bem. Funciona pra mim!

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