terça-feira, 23 de março de 2010

Cesárea dói!


Por fim, depois de tanto tempo longe dos posts aqui no Blog Parto no Brasil, gostaria de lançar uma enquete.
Temos várias seguidoras, todas mulheres, paridas ou cortadas, no presente ou futuro, e também outras tantas que não são mães. Muitas de nós sabemos, e aqui no blog Bianca e eu reiteramos, que o foco do parto respeitoso é o que chamamos de protagonismo da mulher; de empoderamento.
Particularmente, eu sou um pouco "pé-atrás" com o termo Humanização - refere-se à assistência ao parto e nascimento, e, portanto, é outra história com seus muitos viesés.
Acredito que o parto natural possa ser FELIZ.
Acredito que as mulheres brasileiras estejam numa situação INFELIZ devido à nossa forte cultura cesarista.
Acredito que a informação JUSTA seja ESSENCIAL - não para inverter as taxas de via de nascimento do quadros de saúde pública nacional, mas para que VOCÊ, e suas/seus querid@s amad@s (amig@s, irmãs e irmãos, cunhad@s, leitor@s, maridos, pais), tenham, verdadeiramente, a real possibilidade de parir.
Assim, acredito que seja fundamental lutar contra ideias fundadas em papo-furado ou experiências mal-sucedidas, que propagem os perigos e mazelas do parto normal. Que parto normal dói. Que pode trazer sequelas para o bebê. Que pode matar a mãe e sei lá mais o que se ouve Brasil afora.
Repito: acredito na possibilidade de prazer no parto natural, sem intervenções - porque desconheço as sensações da ocitocina artificial, do corte no períneo, da extração a fórceps e do medo de estar sozinha em todos esses momentos.
Solicito, então, que tod@s vocês contribuam para com essa luta, citando fatos experimentados do porquê a cesárea dói.
Eu não tive cesárea, mas sei das dores de um pós-operatório (fiz um cirurgia de redução de mamas 11 anos atrás - foram duas semanas de dor, por causa dos mais de oitenta pontos, sem corte em músculos). Minha contribuição nesta enquente, então, vem de um relato postado em uma lista de discussão, a Gesta Paraná. Amamentar após cesárea dói. É um desprazer. Dói porque a sucção do bebê faz o útero cortado e costurado contrair. Dói.
Muitos bebês e suas mães precisam da sua contribuição.
Para ilustrar este post, escolhi a arte do site http://www.cesarean-art.com/, que há tempos queria postar aqui. Entretanto, hoje, o site encontra-se indisponível, não consegui acessar. A ilustração eu acabei copiando do Google Images. A autora fez as ilustrações a partir de sua experiência de duas cirurgias cesareanas. São várias imagens muito fortes e significativas. Espero que retorne à www em breve!

11 comentários:

  1. Eba! Ana Carolina voltou c/ tudo, rs! Pois bem, amiga e leitor@s queridas, penso q a dor é muito singular e pessoal, cada um sabe aonde dói/doeu momentos marcantes como esse, no caso uma cirurgia p/ extração de um filho.
    Meu primeiro filhote, Ícaro, nasceu há mais de sete anos de uma cesareana, depois de bolsa rota há 12h e dois dedos de dilatação c/ ocitocina a GO optou pela cirurgia, devido ao risco de sofrimento fetal; na época desconhecia o mundo da humanização e das outras formas de parir, c/ amor e respeito, c/ 22 anos cedi ao laudo de distócia! Ainda recordo da frustração da escolha dela, pois desejava um PN!Dor no coração, a primeira! Como se eu fosse incapaz fisiologicamente de dar à luz! A segunda dor foi a física mesmo, apesar de ter tido uma boa recuperação, c/ pontos na púbis q não precisaram ser tirados, pois caíam sozinhos, o pós-operatório é sofrido, especialmente c/ os cuidados q o bebê requer. Levou uns dois meses p/ não sentir absolutamente nada. P/ amamentar foi tranquilo, a cria teve teta exclusiva por seis meses, era o mínimo pelo verdadeiro sofrimento q passou nas primeiras horas de vida extrauterina: cordão cortado antes de clampear, berço aquecido, água glicosada, nitrato de prata, vitamina K, vacinas e o mais relevante, o contato comigo, apesar de ter tido um colo antes de ir p/ o pediatra, mas, só depois de oito horas q pude tê-lo junto a mim, essa sem sombra de dúvidas é a maior dor, especialmente hj, em q pude resgatar a maternidade e parir em casa meu outro rebento, Rudá. Pensar nas duas formas de nascimento de meus filhos me dá um profundo pesar por Ícaro! Q eu possa retribuir em outros momentos nossos essa perda! E SIM, CESÁREA DÓI!!!

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  2. Meu relato é completamente diferente. Tive cesárea também, mas por escolha. Cada um sabe de suas dores e seus prazeres.
    Nunca tive a menor intenção de ter parto normal ou natural mesmo sendo filha de uma corajosa mãe que pariu a mim, com 49 cm e 3,850 kg e a meu irmão com 50cm e 4,100 kg (éramos considerados grandes na época). Ela jamais se arrependeu de ter tido PN e nunca me influenciou positiva ou negativamente quanto a isso. O PN era algo que eu simplesmente não queria para mim, para meu corpo. Tive bolsa rota com 37 semanas incompletas (minha cesarea eletiva era para 18/01/10 e meu filho nasceu em 30/12/09). Fiquei em TP por 5h, tinha apenas 1cm de dilatação e minha médica sabia da minha escolha. Senti TODAS as dores do TP mas Leo nasceu bem, com 51cm e pesando 3,295kg, foi no meu colo do centro cirúrgico para o quarto após eu voltar do sedativo (cerca de 1h e meia após a cirurgia) e ficou comigo o tempo todo. Sentei para comer 6h após a cirurgia e tomei banho e fiz xixi 11h depois com ajuda das enfermeiras. Após o banho vesti a cinta e já andei pelo quarto e cuidei do meu bebê. Tive uma recuperação excelente, só tinha dor próximo da hora de tomar o remédio novamente e não era nada de absurdo. Com 7 dias meus pontos estavam cicatrizados e em tempo algum deixei de ter uma vida normal ou de cuidar do meu filho após voltar do hospital para casa. 33 dias após o parto minha médica me liberou do "resguardo".
    Meu nome é Priscila, tenho 29 anos e para mim cesárea NÃO DÓI e o tipo de parto é um direito de escolha de cada mulher, sem reprimendas.

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  3. Oi Pri, que bom receber seu comentário, apesar de um pouco controverso aos nossos ideiais. Mas como você mesma colocou, sem reprimendas. Este é um espaço aberto de discussão e troca de informações e experiências, é exatamente a nossa proposta. Agora, fiquei curiosa... quais os motivos que te levaram a escolher a cirurgia? Porque, confesso, além da minha mãe - que é uma adepta incondicional da cesárea (teve quatro) - pouquíssimas mulheres com quem conversei tiveram coragem de dizer que a cirurgia foi uma opção. O que a gente mais houve por aí é que o médico arrumou uma desculpa (boa ou boba) para meter a faca...

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  4. Ah, só uma outra coisa que lembrei e acredito que seja importante problematizar: tipo de parto só é opção no Brasi. No resto do mundo (fora o Chile e outros recordistas em cesáreas) não há dúvidas: engravidou, tem que parir. Beijos

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  5. Tive duas cesáreas e garanto que dói, fisica e emocionalmente.
    No meu primeiro filho, eu tinha 22 anos e "queria" tentar PN, mas morria de medo de sentir dor. Minha bolsa estourou com 38 semanas, fiquei 5 horas em TP e não tive dilatacao. Não tinha nada que impedisse um PN! Porém o médico sequer me falou em induzir as contraçoes ou tentarmos PN e eu, inconscientemente desejando, não questioneii e acho que fui a culpada por ter "bloqueado" meu organismo de agir como deveria, por receio de sentir dor...
    A segunda gravidez, 11 anos depois e tendo lido muito sobre parto etc, queria PN convicta de que sentiria alguma dor, mas menor do que eu imaginava e melhor do que a dor da cesárea, além de inúmeros benefícios pra mim e pra minha bebê. Infelizmente meu líquido secou com 33 semanas de gestação e tive outra cesárea, desta vez de emergência, com risco da minha filha não sobreviver se eu tentasse PN.

    Bem, as dores da cesárea são horríveis, insuportáveis mesmo, lembro de pedir remédio e mais remédio para não sentir dor. Tudo queima por dentro. Tive vertigem, muito frio e tremedeira após a anestesia... Precisei enfrentar a dor e me arrastar pelos corredores para ver minha filha na UTI, ir ao banco de leite... A cinta ajuda demais.
    A dor na alma? Também é enorme. Não vivi essa experiência do PN, tinha dores ao ficar com meus pequenos nos seus primeiros momentos e essa recordação absurda de um acontecimento que só deveria deixar alegrias.

    Cada caso é um caso, não devemos julgar ninguém, mas na minha opinião a dor da cesárea é pequena para quem opta conscientemente por ela...

    Beijos

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  6. Minha opção foi cesárea! Não senti dor e o pós operatório foi tranquilo, não tive problemas quanto aos pontos da cirurgia. Estava anciosa para ver meu filhão.
    Acredito que tanto parto normal como cesárea o importante é que tenhamos um pré-natal saudável para que nosso bebe nasça feliz é com muita saúde.
    Bjs Cinthia e Petrus (amor da minha vida!!!)

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  7. OI

    Não conhecia este blog, depois vou ler o resto.
    Mas vou falar sobre a minha cesariana.
    Queria parto normal, a minha mãe teve um parto normal e dizia que não doia tanto assim...
    Bem, faltando um dia (na verdade algumas horas) para completar as 40 semanas a bolsa arrebentou, mas tinha apenas 2 dedos de dilatação.
    Tentei induzir (com occitina) durante 8 horas mas a dilatação não avançou praticamente nada. Daí meu médico desistiu e eu também. Durante a cesariana descobrimos (e isso eu senti também) que o bebé havia "entalado" na pelvis, estava atravessado e por isso o TP não progrediu.
    O pós-operatorio foi relativamente tranquilo. O bebé mamou ainda na sala de parto (eu tinha colostro). Depois, enquanto eu era costurada (expressão horrivel) o bebe foi "limpo" com auxilio de meu marido, depois voltou e ficou comigo todo o tempo que estive no hospital (alojamento continuo).
    Não posso dizer que tive dor, mas também o médico me encheu de analgesico.
    Tive um pouco de anemia (perdi muito sangue na cirurgia), além de uma febre uma semana depois e não tinha pique para cuidar do bebê.
    Quanto a amamentação não tive problemas ele mamou até os 6 meses (praticamente exclusivo). Sim, no primeiro mês senti as contrações do útero voltando para o lugar (é bem desagradável), mas não posso dizer se foi mais ou menos que o PN pois não tive essa experiência.

    Um abraço

    Ana Isabel (mãe do Zeze, 2 anos)

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  8. Oi Ana Isabel
    Então, ontem eu sentei aqui e escrevi uma baita respostona para o seu comentário, mas infelizmente apertei um botãozinho pequenininho errado e perdi tudo. Coisas do nosso tempo. Hoje espero retomar as idéias principais daquilo que tinha proposto pra te responder ontem. Então vamos lá.
    Em primeiro lugar, gostaria de expressar minha alegria, e com certeza da Bianca também, em ter sua visita e participação no nosso espaço virtual. Esperamos que você goste dos conteúdos que escolhemos publicar aqui.
    Depois, sobre o seu relato de cesária. Duas coisas me vieram à cabeça enquanto lia o seu comentário.
    Primeiro pensei no quanto a técnica cirúrgica tem mesmo esse ideal salvador. É do conhecimento popular que algumas poucas mulheres passavam por apuros na hora de parir. A questão é sempre foram muito poucas mulheres que tiveram este tipo de problema, mas como quem conta um conto aumenta um ponto... ainda mais em um país onde paira um certo medo do parto normal... aí já viu, geralmente só ouvimos das mazelas dos partos normais.
    A segunda coisa que pensei tem a ver com o universo dos apaixonados pelo parto natural- sem intervenções- medicina baseada em evidências- ou até parto humanizado- como preferir. Diríamos que você e seu médico não esperaram o tempo suficiente para que o parto ocorresse "normalmente". Não se trata de julgar as suas escolhas, de maneira nenhuma - afinal esta é SUA experiência, quem estava em TP era você e quem estava te assistindo era o seu GO. Mas considerei o maravilho Frederick Leboyer no livro "Se Me Contassem o Parto". Em uma parte específica, o autor reconhece que o bebê pode simplesmente "enroscar" numa das alças do quadril, dos ossos da bacia. Ele argumenta que a bacia parece ter dois espaços idênticos separados pela coluna vertebral e osso da cóccix. Entretanto, a realidade dos partos, evidenciava (não sei das estatísticas de hoje) que se o bebê resolvesse descer pelo lado direito, o parto seria dos mais difíceis e trabalhosos e dolorosos tanto para a mãe quanto para o RN. E Leboyer não encontrava explicação plausível para esta peculiaridade da passagem pelo lado direito. ** E atenção barrigudas: Isso é detectável num simples exame de ultrassonografia. É a tal da apresentação do bebê. Apresentação Esquerda ou Direita, ok? **
    Pra terminar, gostaria de te agradecer pelo seu relato. Eu também já estive grávida e me lembro de como era importante conhecer histórias das mais diversas... não é mesmo?
    Um abraço e espero que até breve!
    Ana Carolina

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  9. Eu sempre quis muito pn,iria ter meu filho no japão, fiz o pré natal la ate 22 semanas,fiz um curso de gestante, onde o medico disse quem faz o parto aqui e a mulher e a enfermeira, so passo no quarto para dar os parabens, ou no caso de episio(se necessario),mais ao mesmo tempo ensinando nao fazer força na hora errada, nao ficar naquelas posiçoes que atrapalha, tudo mesmo muito focado no principal, o protagonismo na MULHER.
    Quanto a amamentaçao e a criança, era alojamento conjunto, as enfermeiras so iriam ensinar a dar banho, cuidar, e ensinar a pega correta.
    Nada de testes de glicemia e NANS,afinal segundo eles toda mulher e capaz de amamentar seu filho, e isso faz muito bem.
    So que chegou a crise, o parto la e caro, em torno de uns 6 mil reais a 8 mil o normal, estamos sem emprego, e decidir vir,com aquele medo no coraçao, de que agora eu estaria ferrada(acho que assinei minha cesarea quando pisei no avião, psicologicamente sim)
    Na minha cidade existia 3 ou 4 medicos, um era do sus, fazia parto daquele jeito,(eu havia trabalhado ali, e sabia o sistema e não queria)
    Os outros 2 apesar de particular, um era so cesarea, e o outro parece que nao fazia.
    E tinha o que eu fiquei, soube de varios partos, e ja cheguei ao consultorio falando a real, quero um parto assim, assim e assim rs.
    Ele foi sincero, disse que tinha medo, afinal hoje em dia ninguem batia a porta dele pedido pn,todo mundo tinha medo de parir,ele era muito atensioso, sempre tirou todas as duvidas e se disse disposto a tentar,mas eu sabia que ele tinha limitaçoes, e eu grandes expectativas.
    Conratei uma doula a Pata.
    Chegou o grande dia,fui ate 40 semanas e 4 dias sem sentir nada,começei a entrar nos prodomos, numa sexta feira, fiquei bem feliz, afinal meu corpo funcionava,na terça eu fui la, tinha 3 cm,a pata veio, me internei na quarta feira a noite, com talvez 5 cm, nao lembro, e tudo ia bem ate amanhecer quinta,eu ja estava desempolgada, cansada, com sono, a enfermeira que entrou era completamente cesarista, chega falando que eu nao ia conseguir, o medo começou a bater,tive um edema de progressao, bolsa rota com meconio,tomei ocitocina na tentativa de acelerar ,terminar de dilatar, e fazer o nenem descer, mais dai eu ja nao estava bem, so chorava, e so falava que eu iria pra cesarea, que tudo tinha acabado...e fui
    Se sentir dor?não, eu levantei, tomei banho e blabla, todas as desculpas e argumentos que dão quando falam ai eu fiz cesarea e estou otima, mais ela ainda doi aqui...
    Todo dia ela doi um pouco, ela queima na minha alma, ela me machuca de uma forma que talvez ninguem nunca vai entender ou saber...
    Não existe isso de menos mae...mas existe o menos mulher, me sinto quebrada, sem um pedaço,fraca, e isso machuca,todo dia.
    Não acho que a culpa tenha sido do medico, ele deu o seu melhor,mais foi minha do meu psicologico.
    O nenem vai bem,7 meses, gordao, tem 10 kilos, mamou exclusivo, e enorme sapeca, e meu animo,o motivo que eu vejo que a cicatriz não foi em vão.

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  10. Oi!!
    Bom meu filho já tem um ano e 2 meses e tentei parto normal até o ultimo momento, fiquei 13 horas em trabalho de parto e consegui 7 dedos de dilatação, tiveram que estourar minha bolsa e mesmo assim não dilatava mais, sofri o dia inteiro com dores hirriveis, mas mesmo assim queria ver meu filho nascendo de parto normal, mas aí os batimentos cardiacos do meu filho estavam diminuindo e tiveram que fazer uma cesária para evitar problemas para o bebe.. Fui chorando para a sala cirurgica, pois meu sonho de ter ele normal não tinha dado certo e tive que fazer cesária.. Mas o que importa é que ele veio ao mundo saudável e muito lindo.. Mas a médica já avisou que no proximo tenho que fazer cesária de novo, pois não tive dilatação suficiente.. Minha recuperação foi tranquila, não senti muita dor, os pontos cicatrizaram bem e dei de mana normal.. Mas senti dor no coração por não ter podido ter ele de normal...

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  11. Olá Daniele, desde o dia q li teu relato por aqui fiquei angustiada c/ essa fala: "... Mas a médica já avisou que no próximo tenho que fazer cesárea de novo, pois não tive dilatação suficiente..." - não sou médica, nem enfermeira ou qualquer outra profissional da saúde, mas desde minha gestação de Rudá tenho lido muito sobre o tema, e posso te dizer: NÃO ACREDITE NA TUA MÉDICA!!! Não é pq vc teve uma cesárea anterior q teu próximo filho/a nascerá da mesma forma... cada gestação é uma, cada parto é um! Tive uma cesárea tb do meu 1o filho e o 2o nasceu em casa! Se vc tem uma gestação de baixi risco nada impede q vc tenha um parto normal. Depois de dois anos teu útero já está cicatrizado o suficiente p/ parir naturalmente. Aconselho vc a ler sobre o assunto p/ q sua própria mente se empodere e seu corpo esteja pronto p/ a próxima tentativa! Pois, informações distorcidas não faltam, especialmente de profissionais arcaicos. Tem vários sites/blogs sobre o assunto - Parto do Princípio, Amigas do Parto, GAMA, Bebedubem, enfim, fuçe nessa ferramenta q a internet é e q com certeza lhe mostrará outras formas de parir, c/ amor e respeito! Obrigada pela participação por aqui, beijão.

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