quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Agenda Parto no Brasil

Confiram os eventos p/ este início de setembro, em nossa agenda semanal!





Evento em Florianópolis cancelado, e em São Paulo inscrições e vagas esgotadas!

Em Córdoba - Argentina.

E, imperdível! Naoli Vinaver e Rosa Zaragoza juntas!

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Parteira tradicional Suely Carvalho realiza vivências p/ gestantes em São Paulo, capital

A parteira tradicional Suely Carvalho realiza hoje, na Casa Jaya, pelo Mulheres da Terra, e Núcleo da Vida um encontro sobre "O primeiro direito do ser humano: nascer bem", das 19h30 às 22 horas!


E, neste sábado orienta uma vivência, em Vargem Grande, a 40 Km de São Paulo, o Oráculo do Nascimento -

Direcionado a gestantes, interessados em geral e profissionais da área, esta vivência, conduzida com base na Tradição das Parteiras, trata do nosso nascimento, o início de um grande ciclo, uma história, que ficou sobre nossa existência intra-uterina e a forma como fomos recebidos nessa Terra. 


Um convite a mergulhar na ancestralidade que é presente, partilha das experiências da gestação, parto e pós-parto que nos mostram os sinais. Olhando para trás reconhecemos onde estamos, facilidade e desafios como instrumentos nessa vida.

Investimento: R$140,00 - inclui alimentação e hospedagem

Mínimo de 10 e máximo de 20 participantes.

Inscrições até 30 de Agosto - Com Gisele Ross, pelo email giseleross@gmail.com

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Informe da ABENFO

Projeto Doulas no SUS

O Projeto Doulas no SUS está avançando em sua estruturação, e estão sendo selecionados apoiadores para todos os Estados e Distrito Federal, quem desejar participar da seleção enviar e-mail para: doulasnosus@gmail.com, que a coordenação do projeto entrará em contato.

Saibam também:

Acompanhante no parto traz mais segurança para a mãe
Estudos científicos apontam evidências de que os partos realizados com a presença de um acompanhante trazem grandes benefícios e evitam problemas à saúde da gestante. As mulheres atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) têm o direito de escolher alguém de sua confiança para estar presente na sala de parto e também durante o pós-parto. Esse direito é resultado de uma série de ações do Ministério da Saúde para melhorar a qualidade do atendimento às gestantes e humanizar os partos no país.

A presença do acompanhante no parto e pós-parto nas maternidades do Sistema Único de Saúde (SUS) é garantida pela Lei 11.108, de abril de 2005. Em dezembro do ano passado, uma portaria do Ministério da Saúde regulamentou esse direito. Os hospitais do SUS têm até junho para se adaptar à medida.

De acordo com 14 estudos científicos brasileiros e internacionais realizados em mais de cinco mil mulheres, as gestantes que contam com um acompanhante no parto e no pós-parto ficam mais tranqüilas e seguras durante o processo. A presença do acompanhante também contribui para redução do tempo do trabalho de parto e para diminuir o número de cesáreas (partos cirúrgicos).

"Durante o trabalho de parto, é normal a mulher sentir medo e insegurança. Esse medo muitas vezes aumenta a dor das contrações e a experiência do parto torna-se traumática", explica a técnica da Coordenação de Saúde da Mulher do Ministério da Saúde, Daphne Rattner. "A presença do acompanhante diminui esses obstáculos e transforma o acontecimento em uma experiência positiva e inesquecível", diz.

A permanência de uma outra pessoa junto à mulher no parto e pós-parto contribui ainda para reduzir a possibilidade da paciente sofrer de depressão pós-parto, doença que hoje atinge cerca de 15% de todas as mães do mundo.

Além de oferecer tranqüilidade e segurança, o acompanhante pode ajudar a mulher nas tarefas básicas com o bebê no pós-parto, quando a mãe encontra-se em fase de reabilitação.

Vínculo afetivo - Os profissionais de saúde ressaltam mais pontos positivos na presença de um acompanhante para a mãe nos primeiros momentos de vida do bebê. Eles verificam que a participação dos companheiros na assistência ao parto pode melhorar o vínculo afetivo entre o casal. "Ao presenciar o esforço da mulher em dar a luz, seu companheiro passa a admirar e valorizar mais a figura feminina", explica Daphne Rattner. Segundo a técnica do Ministério da Saúde, há um momento no pós-parto em que é estabelecido um vínculo emocional entre mãe e filho e se o pai participa, isso fortalece os laços entre os membros da família. Daphne afirma que "nos partos cirúrgicos, nos quais raramente é permitida a participação do companheiro, perde-se a chance de viver essa experiência".

A brasiliense Juliana Cristina pôde contar com a presença da avó, Josélia Maria da Conceição, no nascimento da filha, em dezembro do ano passado. "Foi uma grande emoção o nascimento da minha filha e ter a minha avó presente", lembra Juliana. "Minha avó segurou a minha mão o tempo inteiro, durante o parto. Seu apoio foi fundamental", conta.

O sociólogo Luis Eduardo Batista, de 41 anos, não desfrutou da experiência de acompanhar sua esposa durante o parto. Para ele, a presença do pai é importante, pelo apoio que ele pode dar à mãe.  "Em uma sociedade em que o pai tem uma participação considerável em todo o processo de formação e educação da criança, é essencial a presença dele também no momento do nascimento de seu bebê", diz. O sociólogo conta que esteve presente em todas as fases da gravidez e do pré-natal da esposa. No entanto, não conseguiu a autorização da equipe médica para assistir ao nascimento do bebê. "Foi muito frustrante aguardar uma noite inteira por notícias sobre a minha mulher e meu filho. Queria muito ter acompanhado o parto", lamenta.

Tecnologia - Com os avanços tecnológicos na medicina, os atendimentos aos partos sofreram mudanças, algumas não positivas. Alguns medicamentos que nem sempre são essenciais para o bem-estar da mãe ou de seu bebê acabam ministrados freqüentemente. Segundo Daphne, "as mulheres optam por usar anestésicos e soros que antecipam as contrações e até dão preferência às cesáreas por medo de sofrer as dores do parto".  Os profissionais de saúde muitas vezes preferem esses artifícios por facilitar o trabalho e diminuir o tempo de espera para o nascimento. A técnica do Ministério da Saúde chama a atenção de que esse tipo de "comodidade" não significa necessariamente a opção ideal.

Governo promove cursos para humanização e treina parteiras

O Ministério da Saúde promove cursos nas maternidades vinculadas ao SUS para conscientizar os profissionais sobre a necessidade de mudar práticas e humanizar partos. Os seminários de Qualificação na Atenção Obstétrica e Neonatal Humanizados, com Base em Evidências Científicas são criados com o apoio das secretarias estaduais e municipais de Saúde, de organizações profissionais e de organismos internacionais.

Ao todo, funcionários de cerca de 250 maternidades já foram qualificados. Mais encontros acontecerão em diversas regiões brasileiras ainda neste ano. A meta do Ministério da Saúde é qualificar 300 maternidades responsáveis por cerca de 70% dos nascimentos em hospitais públicos no Brasil.

Doulas - O parto normal também é estimulado em cursos para enfermeiras obstetras. Cerca de 1.700 profissionais já receberam qualificação. O ministério também tem investido na qualificação de doulas. São mulheres voluntárias com vasta experiência em ajudar e tranqüilizar as gestantes durante o trabalho de parto.  O Ministério da Saúde já treinou 350 doulas em 13 cursos.

O ministério também desenvolve o programa "Trabalhando com Parteiras Tradicionais". A iniciativa pretende melhorar a atenção ao parto domiciliar e busca sensibilizar os gestores do SUS e profissionais de saúde para que reconheçam as parteiras como parceiras e desenvolvam ações para apoiar e qualificar o trabalho.

Outra frente de atuação é o incentivo à realização do parto normal, com a efetiva redução das cesarianas desnecessárias. Segundo Organização Mundial da Saúde (OMS), uma taxa de cesariana aceitável está na faixa de 10% a 15%. A medida tem como objetivo principal reduzir as taxas de internações e mortes materna e perinatal (nos períodos antes e depois do parto). Em 2002, uma portaria do ministério definiu para estados e para o Distrito Federal percentuais máximos de cesarianas em relação ao número total de partos realizados.

Todas essas medidas fazem parte do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN), instituido pelo Ministério da Saúde em 2000, para assegurar acesso e qualidade do acompanhamento ao pré-natal, da assistência ao parto, pós-parto e neonatal.

Fonte: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=24112

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Para Rudá. Ou sentimentos de uma mãe coruja!



Daqui a alguns dias comemoramos seus três anos, pequeno-grande Rudá!

E, a tua vinda me remete a mim mesma! 

Como um guia você despertou minha Missão, e
me trouxe para um profundo trabalho de consciência e auto-conhecimento.

Muito mais que um filho. Um irmão!

Da luta travada contra um sistema opressor planejamos teu nascimento em um parto domiciliar, pois mamãe já tinha feridas profundas com a vinda de teu irmão Ícaro, por uma cesárea, após 12 horas da bolsa das águas rompida. Ficamos separados nas 1as. horas de vida, e
com você eu não queria repetir a experiência. E, aos sete meses de gestação de nosso "Peixinho-Minhoca" optamos por preparar o ninho no chalezin.

Naquele fim de agosto, frio e chuvoso, te esperávamos, dia-a-dia, e no dia 17 você nos deu os 1os. sinais, c/ a perda do tampão mucoso.

No dia 21 o processo ganhou força, mas p/ fazer meu gosto você não veio regido por Leão, e, só na madrugada de 23, como um típico vrginiano você nasceu!

No seu tempo. Com carinho, respeito, entrega, coragem, e fé! 

Como esquecer esse dia, tão forte e marcante. E, após três anos, de tantos aprendizados, trocas, dedicação, empenho, muito mais do que um filho nasceu.

Uma mãe, um pai, relações. E, ainda, uma aprendiz.

É impossível encontrar palavras p/ expressar o Amor incondicional por ti, meu filho! Você me dá forças. Me faz acreditar que dias melhores sempre virão, e, se eles não vierem, nós os buscamos. 

Juntos. 

Teu cheiro, teu toque, teu abraço de menino levado e sapeca são como elixires p/ a Vida!  

Combustíveis p/ a Alma!

Um amor bicho habita meu peito. Um amor de quem se repartiu, pariu, alimentou. Um amor de mãe. 

Sem limites. Sem fim.

Meu Espírito só pode lhe saudar, e agradecer, pelos caminhos percorridos até agora contigo.

Ontem, hoje, e amanhã, sempre lhe amarei!

Meu caro amigo!


Ass.: Tua

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Audiência Pública: Saúde da Mulher - Desafios à Maternidade no Estado de São Paulo


Convite


Quarta, 29 de Ago de 2012 - 14:30 - Auditório Paulo Kobayashi - São Paulo/SP

Coordenação:
Comissão de Educação e Cultura - Comissão de Saúde - Comissão de Direitos Humanos

Pautas:
-Modelos e locais de assistência ao parto e nascimento;
-Qualidade e humanização da assistência ao parto e nascimento;
-Formação e inserção de profissionais para assistência ao parto e nascimento.

Sub-Pautas:
Violação de direitos elementares do ser humano com a presença de violência institucional no decorrer do parto;
Práticas intervencionistas de assistência e sem base em evidências científicas;
Fechamento da casa de Maria (Zona Leste de São Paulo)
Alta morbi-mortalidade materna e perinatal;
Altíssimas taxas de cesárea;
Não aproveitamento pelos serviços públicos direta ou indiretamente administrados pelo estado de São 
Paulo de obstetrizes, formados pelo próprio estado, na Universidade de São Paulo (USP)

Apoio:
Associação de egressos e alunos do Curso de Obstetrícia da Universidade de São Paulo
Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras - SP

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Natureza da Violência

por Kalu Brum

Escolheu fazer medicina porque gostava de ajudar pessoas. Desde de pequenina ela socorria os coleguinhas que se machucavam, os animais enfermos. A medicina era uma vocação para fazer deste lugar um mundo melhor, dizia ela.
Estudou muito: anos de cursinho, abrindo mão das baladas e até mesmo do grande amor que surgiu no caminho. Era preciso estudar, madrugadas a fio, sacrificando qualquer coisa que a desviasse do caminho. Passou em uma das melhores faculdades do país. Orgulho na família, status no cursinho e na escola que frequentava. Foi garota propaganda de ambos e dava palestras motivacionais: como entrar em medicina.
Na faculdade aprendia mais sobre doenças, exames, diagnósticos, cirurgias do que sobre ouvir, acolher, entender os processos que levavam às doenças. Dava-se mais importância para vírus, bactérias do que para o seu hospedeiro: o ser humano.
Congressos patrocinados por laboratórios a mostrarem as grandes novidades das terras da alopatia. Seduzir para ser receitado. Ser receitado para gerar receita.
Ela decidiu pela obstetrícia. Nos hospitais escola, havia uma fila de alunos para fazer exames de toque nas pacientes em trabalho de parto. Um professor falava no corredor: vamos fazer um forceps, no leito 43, para os alunos aprenderem? E lá os alunos esqueciam do ser humano em nome da ciência.
Saiu do interior do país para a capital. Conheceu Wellington, que com seus olhos de jabuticaba, a seduziu naquela noite de forró. Ela esperou por meses a menstruação chegar. Pensava que a fome, excesso de trabalho tivesse resultado em um problema ginecológico. A barriga começou a crescer, mas ela achava que a falta de grana e muito pão que comia, que era o que dava para comprar, que tinha levado aos quilos a mais.
Em uma faxina pesada, desmaiou e foi levada ao SUS. Descobriu ali que estava grávida de mais de seis meses.
Quando as dores do nascimento começaram ela foi para o hospital. Pediu para que sua amiga fosse junto, afinal, ela nunca mais encontrou o rapaz de olhos de Jabuticaba. Ela não pode entrar.
Deixou todos os seus pertences na entrada: brincos, óculos, roupa. Lembrou-se de sua rápida passagem pela polícia.
Entregou seu ralo cartão de pré-natal. A enfermeira nem olhou na sua cara. Colocou um soro e mandou que ela ficasse deitada. Era praticamente impossível diante da dor das contrações.
O professor chamou a residente: vai lá e faça um exame de toque naquela ali. Ela fez o que aprendeu: nem olhou na cara daquela mulher assustada, com dor, que dizia: doutora, me dá sua mão.
A princípio pensou em acolher, mas voltou para o pedestal e distanciamento necessário. Foi introduzindo a mão. Estava com 8 centímetros. Avisou.
Vamos passar um forcéps nessa daí para você ver como funciona. Então será o pacote completo: episiotomia, fórceps e kristeller.
A faxineira gritava de dor. A residente pode ouvir a enfermeira chefe dizer: na hora de fazer você não gritou, né? Então fique quietinha senão vamos deixar você aí. Ela se calou, engoliu a dor.
Em nome da ciência um fórceps, uma episiotomia, um Kristeller. Ela nunca se sentiu tão humilhada com aquele tanto de estudantes em frente a sua vagina aberta. E assim, chegou ao mundo, um menino pequeno, sem pai, filho de uma mãe assustada. Foi levado, aspirado. Ela mal pode vê-lo. Ficou sozinha na sala de espera, sentindo muito frio. Sozinha no quarto, com muitas outras mães. No meio da madrugada veio a saber que ele não havia sobrevivido.
Ela não pode ver o corpo e só o viu no dia do velório. Enterrou seu primeiro filho e decretou: nunca mais quero parir! Sofrer assim ninguém merece. Quando contava sobre a violência que tinha sofrido, todas diziam: é assim mesmo.
A residente virou obstetra. Aprendeu a fazer cesáreas como ninguém e depois daquele campo de concentração que foi sua residência teve a certeza: cesáreas agendadas é o melhor caminho para o médico. Talvez para mãe e bebê, mesmo que a evidência científica provasse o contrário.



A história acima relata uma cena de violência fictícia que acontece diariamente nos hospitais do país. Mulheres são objetos de aprendizado para residentes. E assim, coisificadas, esses profissionais deixam de entender que ali, em trabalho de parto, existe uma mulher no momento mais importante de sua vida.
A violência, tida como tão normal, acontece sem estranhamento. E talvez nasça desta forma de aprendizado.
Precisamos abrir a nossa boca e denunciar a violência obstétrica. A Lígia Moreira Senna, do Blog Cientista que Virou Mãe, com apoio do Mamíferas e Parto no Brasil fez um teste revelando as facetas da violência obstétrica. Ela também tem 400 mulheres inscritas para realizar uma pesquisa sobre o tema.
Mais uma vez o  Mamíferas, Cientista que virou Mãe e Parto no Brasil se unem para lançar uma blogagem coletiva em vídeo. A idéia é que possamos fazer um vídeo com depoimentos de mulheres do Brasil sobre a violência que sofreram durante o parto.
Envie um vídeo de até 2 minutos relatando a violência que sofreu  para naoaviolencianoparto@gmail.com Nas próximas semanas vamos reunir os depoimentos e fazer um vídeo coletivo para mostrarmos a violência que acontece nas instituições durante o momento do parto.
Junto com o vídeo, envie seu nome completo, estado, nome da instituição onde a violência aconteceu e data do parto.
Sair do silêncio pode evitar que outras mulheres sofram novas formas de violência de gênero. Você pode também escrever seu depoimento no site http://violencianoparto.wordpress.com/depoimentos. Participe.

sábado, 4 de agosto de 2012

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Palestra única c/ Laura Gutman, em setembro, na capital paulista


Seminário inédito de Laura Gutman discute vínculos familiares no Brasil

- Evento cancelado em Florianópolis/SC -

Pela primeira vez no Brasil, a argentina Laura Gutman trará para São Paulo seus conhecimentos acerca da maternidade. Enquanto o mundo discute a sustentabilidade em diversas áreas, as famílias esquecem-se de que a verdadeira sustentabilidade começa (ou pelo menos, deveria começar) na família, primeiro ambiente social das crianças, onde eles aprenderão ensinamentos para toda a vida.

Laura Gutman é psicopedagoga formada em Paris, especializada em temas de família com Françoise Dolto. Entre outros profissionais, seu trabalho recebe influência de Michel Odent, obstetra francês que introduziu o parto na água na França. Autora de diversos livros que tratam dos vínculos familiares, o universo da maternidade, paternidade, desamparo emocional, todos relacionados ao núcleo familiar.

Em 1990, fundou "Crianza en Buenos Aires", uma instituição onde funciona uma Escola de Capacitação para profissionais da saúde e educação, grupos de crianças para mães, doulas a domicílio para mulheres puérperas, terapias individuais e de casal e publicações sobre temas da maternidade e infância. Desde 1996 formou mais de 300 educadores, médicos e profissionais em geral, para construir uma nova visão sobre a violência social e oferecer ferramentas concretas para assumir, com maior consciência, o trabalho que compete a cada um.  Através de múltiplos seminários, conferências, cursos e oficinas, na Argentina, Uruguai, Chile, Espanha e México, Laura Gutman difunde o ideal a favor de vínculos mais felizes entre adultos e crianças.

Laura estará em São Paulo no dia 02 de Setembro, com o seminário ‘O poder do discurso materno’,  título de seu último livro que trata de vínculos afetivos. Segundo ela, o desamparo das crianças pequenas é socialmente visível anos depois, na adolescência. E como solução aos desajustes emocionais e sociais, ela cita que para criar bem um bebê sem produzir frustações é necessário compreender profundamente os aspectos obscuros da maternidade. O evento é dirigido a mães, pais, professores, educadores, profissionais da saúde, dirigentes políticos e todas as pessoas que desejam contribuir para um mundo mais amável.

Mais informações em www.lauragutmannobrasil.blogspot.com

Organização:


Juliana Corullón - ju_terocup@hotmail.com - (51) 9328-2678 - www.mammysico.blogspot.com


Ligia Moreiras Sena - bazarcoisasdemae@gmail.com - (48) 3209-9119 ou (48) 9162-4514 - www.cientistaqueviroumae.com.br

Apoio Blog Parto no Brasil

Participem, ainda, do sorteio duplo no blog do evento - aqui!



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