Afinal, essa celebração é originária das manifestações feministas estadosunidense e européia pela melhoria nas condições de trabalho e direito ao voto, no início do século XX, sendo que em 1975 as Nações Unidas adota esse dia em seu calendário, como forma de valorizar as conquistas sócio-econômicas deste gênero.
Na temática da humanização do parto e assistência ao nascimento temos muito caminho a percorrer pela frente, mas na medida em que nos organizamos e nos agregamos em redes podemos somar forças em prol das mulheres parturientes e também àquelas que já pariram suas crias, mas que precisam amamentar e retornar a rotina profissional e levar seus filhos para creches.
O Brasil é o segundo País da América Latina com as mais altas taxas de cirurgias cesarianas, perdendo apenas para o Chile; esse cenário se deve por falta de informação adequada e consciente tanto por parte das equipes médicas quanto das mulheres que confiam seus corpos e não se apropriam do processo fisiológico e natural que é a vinda de um ser.
E como transformar esse paradigma? Como gerar uma nova maneira de compreender o nascimento, em uma perspectiva humanizada?
As respostas podem ser conferidas no processo histórico que vivemos na atualidade, nos direitos adquiridos pelas mulheres, como a Lei do Acompanhante e Licença e Salário Maternidade, mesmo assim, não obstante, ainda vemos esses direitos garantidos por Lei não serem cumpridos, por isso, denuncie!
Informação - Saúde - Direitos - Autonomia
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