Revolução Social e Liberdade?
Feminismo e Maternidade?
Habitamos, felizes, nossos corpos de mulheres, convencidas de que ser mãe não é um destino inevitável e obrigatório. Muito pelo contrário, a maternidade deveria
ser consequência do nosso desejo mais profundo.
(tradução livre)
A favor da liberdade sexual; direito ao aborto seguro; direito a um parto seguro e sem violências contra o nosso corpo; direito a informações justas sobre a gestação, parto e nascimento.
Contra a infantilização das parturientes; contra a violência doméstica, institucional, obstétrica, seja física ou simbólica. Contra a obrigatoriedade de parir com dor.
Hoje, divulgo uma experiência de ativistas portenhas,
Autoconvocadas por una Maternidad Libertaria. O
site me foi indicado pela profa. dra. Miriam Pillar Grossi; está em construção, mas vale a pena pela
Declaração de Princípios, e pelos
links para outras experiências na Argentina.
Ilustração de
Warmi.
Porque sí, somos madres, madres orgullosas de nuestra elección, madres rebeldes,
madres gozosas, madres antipatriarcales, madres anticapitalistas, madres
luchadoras, madres que parimos con placer, madres que lamemos a nuestros/as
bebés cuando nacen, criamos con amor, dormimos con nuestros/as niños, madres
repletas de fluidos. Madres que nos proponemos nada más ni nada menos que
cuestionarnos todo, poner al mundo de cabeza para parirlo de nuevo con placer y con poder!
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