sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Relato: Nascimento de Manoela - Parto Natural Hospitalar e Método Canguru

A Paola Alfarano entrou em contato com o Blog Parto no Brasil, logo na primeira semana de janeiro, quando começávamos a publicar a Série Especial de Férias, com todos os relatos de parto que foram compartilhados aqui em nosso espaço.

Como todos os relatos do mundo, este também é muito especial. Mas há algo de diferente em sua história - a experiência de ter praticado o método canguru. Uma mulher confiante, determinada e corajosa - que levou adiante, da melhor forma que podia, uma experiência de gravidez de risco, com assistência especializada e garantida pelo SUS, e que acabou parindo Manoela sozinha, sem acompanhante. Às 33 semanas de gestação, ela confiou que aquele era o momento de parto e nascimento pelo qual ela e sua filha esperavam. E ainda conseguiu argumentar com a equipe de plantonistas quais eras suas decisões de parto.

Confira sua história, e ao final, algumas informações-chave sobre esta gravidez e parto, e ainda, as novidades que ela tem para contar, que foram informadas em nossa troca de e-mails. Paola, somos muito gratas pela oportunidade de conhecer sua história, e de poder compartilhá-la com muitas outras mulheres. Desejamos um novo caminho de conquistas e realizações.


Inspire-se.

--
EM CASA

Terça-feira, 17/05/2011- por volta das 07:56h da manhã, o telefone toca. Eu, que estava preguiçosa na cama, assistindo TV com a Mariana e esperando a Manuela se mexer, levanto, atendo o telefone pensando ser o Raphael e na verdade é o montador de móveis, avisando que chegaria a partir das 08:00h para montar a cômoda que faltava no quarto para acomodar as roupas das meninas. Aí sim eu poderia comprar o enxoval da Manu, visto que eu pensei a gravidez toda que tinha guardado as roupas dela de recém-nascida para a gravidez seguinte, e descobri na semana passada que havia doado as roupas e não me lembrava, e ainda não tenho praticamente nada de recém-nascido. 

Decido deixar a preguiça de lado, aviso à Mari que vou limpar o quarto dela e ajeitar o espaço para que o montador trabalhe sossegado e monte a cômoda no lugar correto, uma vez que eu não poderia arrastar o móvel depois. Retiro o carrrinho de bebê do lugar, recolho os brinquedos do chão, passo a vassoura, e quando ia pegar o banquinho no banheiro para alcançar o desinfetante no armário da cozinha, sinto um líquido escorrer pela calcinha em 2 jatos. É a bolsa que estourou!- pensei. Vou ao banheiro sem nenhum pingo de dor nem contração, sentindo apenas a expectativa. Ao olhar a calcinha, um susto: sangue vivo, 2 manchas grandes. Pego um absorvente, saio do banheiro para pegar outra calcinha, a Mari olha aquelas manchas e pergunta: “É cocô, mamãe?” Eu respondo que não, explico que é um sinal de que a Manu vai nascer. 

Visto a roupa, pego o telefone desesperada e ligo para o Raphael. Ele tinha ido trabalhar normalmente, pois nem sinal dos pródromos no dia anterior. Eram 08:39h. Contei o que aconteceu (que eu não esperava ter visto sangue, que achava não ser normal, pois eu já tinha perdido o tampão 2 semanas antes, quando a Manu tentou nascer pela primeira vez), que o montador estava vindo e que eu estava com medo das contrações virem muito rápido e eu estar em casa sozinha com a Mari e o montador, enfim, tudo estava diferente do planejado e esperado.

Logo o montador chegou, indiquei o quarto das meninas à ele, e fui pra internet pesquisar a respeito do sangramento. Ao entrar no MSN, encontrei a Patrícia, minha ex-cunhada, e perguntei a ela sobre seus partos, se alguma vez tinha acontecido algo parecido. Ela me disse que o parto do Biel (caçula, prematuro, nascido de parto domiciliar não planejado) havia começado igual, com sangramento, e que como ela não tinha contrações fortes, foi levando, até que não deu tempo e o menino nasceu em casa. Ela me disse que inevitavelmente era o dia da Manu nascer, que esse era o sinal, que eu poderia ter certeza de que ela queria nascer e de que os médicos não iriam conseguir evitar novamente. 

Conversamos mais e fui lavar a louça, me movimentar para ver se as contrações apareciam. O Raphael chegou em 25 minutos da hora em que eu liguei, pois a Marginal em sentido bairro estava vazia, e já querendo sair correndo pro hospital. Expliquei a ele que o montador estava ainda em casa, relatei o que a Patrícia me falou, e fui ajeitando a casa na expectativa de que as contrações viessem. O montador terminou a cômoda, limpei os móveis do quarto com álcool, lavei o banheiro, e nada! Decidi tomar banho com a Mari, pois a Patrícia havia reforçado a lembrança de que banho engrena as contrações, mas apenas fez com que o sangramento parasse. O Raphael, já impaciente, reclamou que eu o faria perder mais um dia de trabalho à toa, pois era alarme falso. Decidimos ir ao Santa Marcelina como na orientação anterior da parteira, pelo menos para verificar o motivo do sangramento e monitorar a bebê. 

Saindo pelo portão do prédio (sendo que o Rapha já havia descido antes com as malas da maternidade nas mãos), uma vizinha pergunta: “Nossa, sua barriga já está grande, pra quando é?”. E eu respondo que é para o final do mês, mas querendo dizer “É hoje!”. Eu havia chorado muito nos dias anteriores, estava estressada e cansada, foi uma gravidez conturbada com tantos riscos e ameaças de abortamento, estava sem paciência com a Mariana e nervosa, muito frágil emocionalmente. Havia pedido a Deus que se a Manu estivesse pronta, que Ele permitisse que ela nascesse saudável e logo.

INDO PARA O HOSPITAL
Seguimos ouvindo a mesma música que tocou no caminho do hospital no parto da Mariana, combinamos onde estacionar, subimos a rampa do hospital andando, e nada de contrações. Fiz a triagem, os mesmos 3cm de dilatação de 2 semanas atrás, colo pérvio posterior. Solicitaram um ultrassom, e o sangramento já tinha parado.

A espera pelo ultrassom foi tanta, que eu entrei na sala com contrações de 7 em 7 minutos, regulares. Estava calma, o c ronômetro do celular era meu melhor amigo, cada contração durava cerca de 45 segundos, o médico até percebeu as contrações durante o USG e mediu o BCF da Manu durante uma contração. O laudo demorou mais ainda, mas apontou restrição de crescimento intra-uterino (RCIU), os dados estavam praticamente iguais ao USG de 2 semanas atrás, quando a Manu tentou nascer e o trabalho de parto prematuro foi inibido, porém estava dentro da margem de erro, segundo o médico. Voltamos à triagem, foi feito um cardiotoco: Manu ativa, contrações de 6/6min, as outras gestantes na sala torciam e diziam que a Manu nasceria hoje ainda, dava pra ver a barriga se movimentando para baixo quando as contrações vinham. 

Ao terminar o exame, a residente disse estar normal, e que eu voltasse para casa, solicitando um USG para o dia seguinte às 09:00h da manhã, para conferir a RCIU. Eu disse que voltaria, se a Manu esperasse até lá, pois as contrações estavam de 5 em 5 minutos. Ela decidiu me examinar somente por desencargo de consciência, e achou o colo com 4 cm de dilatação, contrações efetivas. Disse que internaria para inibir o trabalho de parto novamente. Eu disse a ela que era contra a 2ª inibição, contei meu histórico, ela disse que a equipe do CO que daria o parecer final. Mandaram o Raphael para casa, uma vez que seria feita a inibição, e me internaram. Ao subir para o CO de cadeira de rodas (para não incentivar o TP), fui obrigada a colocar aquela camisolinha infame para ser examinada. 

O Dr. Lucas se apresentou, fez minha anamnese e falou na inibição que seria feita. Questionei, ele disse que seria aplicado Buscopan no soro, e que se o TP estacionasse, cada minuto ganho seria bom para a Manu, mas que se ela insistisse em nascer, que nós a receberíamos. Assim fiquei por volta das 18:30h às 20:37h, quando apesar das contrações estarem de 4 em 4 min, eu andar, rebolar e agachar escondida da equipe de enfermagem no biombo, o Dr. Marcelo viu que eu estava com apenas 5cm de dilatação e praticamente sem dor. Eu ouvia a moça do biombo da frente chorar para o marido dela quando estava com 5cm, e pouco tempo depois a equipe estava fazendo o parto dela. 

Vibrei junto com ela quando o bebê chorou, agradeci a Deus por mais uma criança saudável no mundo, mais uma mãe feliz e um parto normal. Depois de um tempo, eu já tinha feito um cardiotoco no CO, subiu a equipe do PS: Dr. Nelson, Dra. Cláudia, e os médicos do CO, Dr. Lucas, Dr. Marcelo e Dra. Maíra. Questionavam as falhas do BCF no cardiotoco, que sumiam no final das contrações e reapareciam depois repentinamente, era a Manu brincando de virar quando o útero apertava ela. Foi refeito e descoberta a brincadeira, tudo dentro da normalidade. Decidiram que deveriam deixar a Manu vir, já que o Buscopan não tinha servido pra nada, tomando uma conduta ativa: queria romper a bolsa, pois estava protusa, mas a Manu não conseguia estourar nem descer mais. Não permiti, expliquei que as contrações poderiam vir muito fortes e eu ainda estava com pouca dilatação, negociei ir para o chuveiro. 

O PERÍODO ATIVO
Fiquei lá no chuveiro por bastante tempo curtindo as contrações, cantando louvores em pensamento. Havia acabado a bateria do celular, eu não sabia que horas eram, nem o Raphael sabia que a Manu iria nascer, eu achava que teria tempo de ligar pra ele quando saísse do chuveiro. Ledo engano.Não percebi que o louvor contido se transformou em gemidos e logo em gritos, eu fiquei esperando a enfermeira vir trazer outra camisola e nada. 

Saí do banheiro já gemendo de dor, com a camisola suja mesmo, sentindo cabeça da Manu descer, tipo “parafusando” colo abaixo. Gritei pela enfermagem, fui para o biombo, e pelo gemido a Dra. Maíra me reconheceu e veio correndo, pedindo pra eu sentar na maca e perguntando “Paola, como você está?”. Relatei, mas não conseguia sentar na maca para ser examinada durante a contração. Passou, logo vieram Dr. Lucas e Dr. Marcelo,viram que a Manu estava alta e móvel, mas que estourando a bolsa ela desceria. Concordei, coloquei a bunda na comadre e apesar de incômodo e dolorido, foi legal. Perguntei se o líquido estava claro, o Dr. Marcelo confirmou. 

Dr. Lucas examinou e disse: “Parabéns, você já está com 10cm! Vamos começar.” Abençoei a ele pela boa notícia, agradeci sorrindo, apesar de quase gritar durante as contrações. Armaram a cama de parto, inclinando e colocando os apoios de pés e os remos das mãos, mas eu agarrava no lençol e gemia, gritava, soprava, tentava respirar fundo mas não conseguia fazer força. Comentei com a Dra. Maíra do meu lado (que disse mais cedo que adoraria assistir meu parto) que ainda bem que o Raphael não estava lá, que eu morreria de vergonha dele e travaria ainda mais. Durante uma contração pensei em pedir um Buscopan para aliviar a dor, mas refleti que não ajudaria em nada, estava muito forte, e pensei que a analgesia descaracterizaria o parto natural. Desisti. 

Aos poucos consegui seguir as orientações e fazer força colocando o queixo no peito, segurando os remos e prendendo a respiração durante a força. Mas uma coisa eu digo: não sentia vontade de fazer cocô, quando a contração vinha, minha vontade era me jogar no chão e chorar! 

O NASCIMENTO
Senti o círculo de fogo, ou melhor, o túnel de fogo. Me desesperei, queimava o percurso e eu sentia a Manu descendo. Gritei: “tá queimando tudo!”, disse que estava com vergonha, a equipe disse não ter porquê, fiz a força seguinte e acabei fazendo cocô. Dessa hora em diante, a vergonha foi tanta que eu não consegui mais abrir os olhos e ver a equipe, só pedia perdão, mas disseram que era normal aquilo acontecer. Dr. Marcelo avisou que ia ajudar segurando minha barriga, pois tinha muito espaço sobrando e a Manu tinha dificuldade em descer, onde se apoiar. Foi hilário, mas eu gritei “Kristeller não!”. Quiseram colocar ocitocina no soro do acesso, mas eu expliquei que queria tudo o mais natural possível, negociei que fosse utilizada somente em último caso e fui atendida.

A Manu coroou, o Dr. Lucas me avisou e me ofereceu para sentir o cabelinho dela, e coloquei a mão e foi a sensação mais feliz da minha vida, minha filha estava chegando! Tive ânimo de fazer força, Dr. Lucas pediu que avisassem a pediatra Neo-natal que ela ia nascer. O campo estéril foi colocado, e segundo a equipe, mais umas 4 contrações e a Manu nasceu, chorou espontaneamente e resmungou quando o médico mexeu nela, acho que pra clampear o cordão, e comentaram que ela já era brava... Eu tinha feito uma forçona comprida e só parei quando o Dr. disse que não precisava mais, abri os olhos e vi ela escorregar. Então olhei para a Dra. Maíra, pra quem eu tinha até dado a mão durante as contrações, e a vi com alegria e brilho nos olhos, como se fosse minha irmã, anunciar: “Olha a Manuela aí!”. Eu a olhei, reparei que era moreninha, a amei e disse: “Deus a abençoe, seja bem-vinda, Manuela”. Eram 00:45h do dia 18/05/2011.

Levaram ela para examinar, o Dr. Lucas me tranquilizou dizendo que ela nasceu respirando muito bem, forte e esperta para quem é prematura. Ajudaram a dequitar a placenta com uma massagem, eu pedi pra ver e para que me explicassem qual era o lado materno e o lado fetal. Deram risada e ainda me zoaram pela curiosidade. Lembro que eu pensei: “nunca mais eu como carne na minha vida”, mas dei risada por dentro e ainda reparei no tamanho do cordão umbilical, comprido. Depois eu soube que a Manu tinha 1 circular de cordão, que eu nem vi, tanta a rapidez do médico em desfazê-la.

Pedi muito para ver minha pequena, para pegá-la, me trouxeram ela embrulhada naquele pano verde-escuro, olhei seus traços, falei algo com ela sobre a vida, Deus, proteção e felicidade, me disseram para dar um beijo nela e me despedir com um beijos, pois levariam ela pro berçário. Dei um beijo em sua testa, que ficará marcado em mim pro resto da minha vida! Foi o beijo que eu gostaria de ter dado na Mari, 2 anos, 3 meses e 2 dias antes. Manuela arrematou uma história de amor que começou na irmã Mariana.

Manoela na maternidade

DEPOIS DO NASCIMENTO
Manuela ficou durante o seu primeiro dia de vida na semi-UTI do berçário, até que os médicos percebessem que ela é uma criança surpreendente o suficiente para deixar sua mãe orgulhosa e que não precisava de cuidados especiais, nada mais além de muito amor e leitinho materno! Deste 2º dia de vida em diante, o médico nos liberou para permanecermos em quarto conjunto, usufruindo dos benefícios do Programa Mãe Canguru, que deu incentivo para o nome deste blog. 

CURIOSIDADES
TP de cerca de 8 horas;

Sem episio, sem ocitocina, sem acesso de soro contínuo;

Foi feita a kristeller somente de apoio, sem empurrar, de maneira super-respeitosa;

O Rapha ficou sabendo do nascimento da Manu quase 2 horas depois, pelo celular da Dra. Maíra, e ficou espantado inicialmente, mas muito feliz.

A Manu nasceu com 33 semanas e 5 dias, mas com capurro de 37 semanas. Não ficou nem o primeiro dia de vida inteiro com suporte de oxigênio, usou sonda naso-gástrica somente até a primeira tentativa de mamada, que ocorreu com sucesso antes das primeiras 12 horas de vida. Saiu da encubadora diretamente para o sistema mãe-canguru no segundo dia de vida.

A primeira coisa que ela fez na encubadora ao ouvir minha voz de madrugada foi abrir os olhos, mostrando que me reconhecia.

Peso: 1,540Kg, 41cm de estatura.

Comentei logo ao vê-la que ela nasceu escurinha, e apelidei ela de Manuela Canela, pra combinar com a irmã Mariana Banana. E ainda brinquei: “Parir dá uma fome! Uma torta de banana com canela cairia bem agora!”.

O único momento em que eu senti medo foi na sutura da laceração, receava que me costurassem torta, cheguei até a pensar em pedir pra não suturarem quando ouvi falar que ela superficial. Mas depois reconheci que era bobeira e nem falei nada. O pior é que quando inchou, realmente parecia que tinha ficado torta.

A partir do momento em que a Manu mamou o leite materno, todas as vezes em que alguma enfermeira tentava oferecer leite de fórmula, ela virava o rosto, chorava e se negava a engolir. Foi uma das próprias enfermeiras que relatou isto

O sangramento puerperal cessou quase por completo já no 7º dia.

No 3º dia de vida da Manu, o leite desceu em grande quantidade e tive até mastite com febre. Tive que ordenhar e tirei 40ml de cada mama, sendo que ainda ficaram bem cheios, mas menos doloridos.

Tabela do peso da Manu:

Ao nascer: 1,540Kg
19/05/2011- 1,530Kg
20/05/2011- 1,465Kg
21/05/2011-1,495Kg
22/05/2011-1,520Kg
23/05/2011-1,565Kg
24/05/2011-1,570Kg
25/05/2011-1,590Kg
26/05/2011-1,655Kg
27/05/2011-1,690Kg.
Ficamos 9 dias internadas no mãe-canguru, para chegar ao peso de alta padrão do hospital, que era 1,700Kg.
Na consulta com o pediatra em 30/06/2011, Manuela já estava pesando 3,050Kg e com 48cm de comprimento:

Manoela com um mês e meio
--

Eu fiz pré-natal grande parte pelo SUS, como gestação de risco devido à descolamento de placenta e mais de 6 ameaças de aborto. Quando fiquei boa (o descolamento sumiu), tentei fazer pré-natal pelo convênio, mas já dei de cara com um "bostetra" que na primeira consulta veio me falar de cesariana, quando eu disse que queria normal, ele falou: - Vai lá, então, faz normal depois você volta pra me contar! Você nunca teve um, não sabe do que tá falando..." 

Então o parto foi pelo SUS, com a equipe de plantonistas/ residentes, apenas uma delas eu conhecia de internação anterior. Os demais eu conheci na hora mesmo, tive que negociar meu plano de parto sozinha porque não consegui fazer contato com minha doula-obstetriz, ou seja, tive que botar meu empoderamento em prática em plena partolândia! Graças à Deus eu cruzei muitas pessoas bacanas do parto humanizado que dividem informações, leio muito e sou bem sintonizada com meu corpo e meus filhos, senão poderia ter sido totalmente diferente (pra pior). 

Acho interessante divulgar, porque tem muita desinformação e mitos sobre parto e amamentação de prematuro, pouca divulgação do método-canguru. E pra variar, estou gestando novamente! Tomara que dessa vez consigamos o PD!

_Paola, mãe da Mariana e da Manoela e do bebê na barriga.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...