domingo, 21 de março de 2010

Vacinação contra o vírus H1N1 - 2a etapa da Campanha Nacional de Vacinação


A partir de amanhã, dia 22 de março, até 02 de abril, a 2a etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra o vírus Influenza A H1N1 vacinará gestantes, sendo que as mulheres que engravidarem após esta data poderão ser vacinadas nas outras etapas da campanha, além de crianças de seis meses e menores de dois anos.
No entanto, outras informações a respeito deste tema foram comentadas no meio virtual e repassadas às listas de discussão sobre parto e nascimento no Brasil, confira abaixo e reflita!
Opinião de profissionais altamente qualificados sobre o vírus H1N1 e a vacina


A imprensa e as "autoridades" da saúde neste momento tentam defender a vacinação contra a gripe suína qualificando como rumores e teorias da conspiração as informações que estão assolando a internet neste momento em que o Brasil começa uma vacinação em massa, que deve cobrir mais da metade da população do País.
Para dar mais conteúdo e veracidade a esta montanha de desinformação, leia abaixo opiniões de profissionais altamente qualificados sobre o vírus e a vacina.
Philip Alcabes, PhD
Qualificações: PhD em epidemiologia de doenças infecciosas pela Universidade Johns Hopkins Mestrados em bioquímica e saúde pública. Professor na Universidade de Yale e na Universidade da Cidade de Nova York.
"Houve um tremendo exagero com a ameaça representada pelo vírus H1N1 que acabou como uma espécie de galinha dos ovos de ouro para os fabricantes de vacinas e as empresas farmacêuticas".
Tom Jefferson, médico e epidemiologista
Qualificações: Formado pela Universidade de Pisa na Itália. Professor de Medicina Preventiva no Royal Defence Medical College em Gosport, Inglaterra. Foi diretor da Unidade de Saúde do Exército em Aldershot, Inglaterra. É atualmente coordenador do instituto Cochrane Vaccines Field. É também mestre em Saúde Pública.
"Há toda uma indústria esperando por uma pandemia ocorrer. Desta indústria fazem parte a OMS, os oficiais de saúde pública, virologistas e as companhias farmacêuticas. Eles contruiram esta máquina ao redor das pandemias iminentes. E há muito dinheiro envolvido, e influência, e carreiras, e instituições inteiras. E bastou apenas um destes vírus de gripe sofrer mutação para este maquinário todo começar a funcionar."
"A definição de pandemia foi alterada em Maio de 2009, retirando a parte que se referia a alta mobilidade, grande número de casos graves e mortalidade, de forma que esta nova definição poderia muito bem se encaixar com a gripe sazonal".
Wolfgang Wodarg, chefe de saúde do Conselho da Europa
Qualificações: Chefe de saúde do Conselho da Europa. Médico formado pela Universidade de Hamburgo. Pós-graduado em medicina interna e pneumologia, em saúde pública, medicina social, medicina de higiene e ambiental na Alemanha. Formado em epidemiologia pela Universidade Johns Hopkins University em Baltimore, EUA. Professor na Universidade de Flensburg . Presidente do Rheuma-Liga de Schleswig-Holstein.
"O que tivemos foi uma gripe leve - e uma falsa pandemia."
"Para continuar a avançar os seus interesses, as principais fabricantes de medicamentos colocaram 'seu pessoal' nas "engrenagens" da OMS e outras organizações influentes. Essa influência poderia ter conduzido a OMS a suavizar a sua definição de pandemia - levando à declaração de um surto mundial em junho passado."
"A fim de promover os seus medicamentos patenteados e de vacinas contra a gripe, as empresas farmacêuticas influenciaram os cientistas e os órgãos oficiais, responsáveis pelas normas de saúde pública, para alardear os governos pelo mundo inteiro."
Kent Holtorf, médico e doutor
Qualificações: Médico, doutorado em medicina pela Universidade de St. Louis e especialista em doencas infecciosas.
"Eu me preocupo mais com a vacina do que com a gripe suína".
"Timerosal tem mostrado ser causa de autismo em crianças com disfunção mitocondrial".
Ron Paul, médico e membro do congresso americano
Qualificações: Formado em biologia no Gettysburg College. Formado em medicina pela Duke University School of Medicine.
"Na gripe suína de 1976, a gripe veio e a gripe foi embora, e apenas uma pessoa morreu, exceto pelos indivíduos que morreram por terem tomado a vacina, além de muitos que ficaram doentes, até que finalmente tiveram que suspender o programa".
* Matéria traduzida diretamente da CBCNews do Canadá:
Um ano após do primeiro caso humano de gripe H1N1 ser diagnosticado no México, os esforços de saúde pública no mundo inteiro focando campanhas de vacinação têm sido cada vez mais colocados em questão.
Até o dia 7 de março de 2010, 16.713 mortes de pessoas com a gripe suína H1N1 (testadas em laboratório) haviam sido relatadas à Organização Mundial de Saúde, um número muito menor do que muitos temiam. No mundo inteiro, muitos casos não foram nem diagnosticados ou testados.
"O surto de H1N1 foi bastante pequeno", disse Philip Alcabes, PhD em epidemiologia de doenças infecciosas pela Universidade Johns Hopkins, bem como mestrados em bioquímica e saúde pública e professor na Universidade de Yale e na Universidade da Cidade de Nova York.
"Houve um tremendo exagero com a ameaça representada pelo vírus H1N1", e que "acabou como uma espécie de galinha dos ovos de ouro para os fabricantes de vacinas e as empresas farmacêuticas" .
Alcabes insistiu em que a gripe suína foi um fiasco antes que a vacina fosse produzida e, conseqüentemente, fez com que a imunização em massa não fosse mais necessária. As campanhas só aconteceram, disse ele, porque as empresas farmacêuticas, os políticos e os meios de comunicação induziram o pánico de o H1N1 repetiria a mortal pandemia de gripe de 1918.
O especialista disse também que não é claro se a vacina teve qualquer efeito em impedir que o H1N1 se espalhasse.
Fonte:
CBC Canada: H1N1 fears worse than virus, expert says.


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