quarta-feira, 30 de maio de 2012

Iniciativa Maternidade Segura anuncia ganhadores

Foram anunciados ontem, 29 de maio de 2012, em Washingnton nos EUA, os vencedores do concurso de fotografias e de boas práticas em saúde materna, da Iniciativa Maternidade Segura - uma realização da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), da Organização Mundial de Saúde (OMS).


Primeira posição: "Parir", de Tali Elbert, Argentina.

O objetivo é chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos países da América Latina e Caribe em promover a saúde materna e neonatal, assim como destacar as experiências eficientes que têm tido sucesso na resolução dos problemas de saúde das mães e dos bebês. 

O concurso de fotografia premiou as melhores imagens sobre a promoção e proteção dos direitos das mulheres, mães e recém-nascidos, de acessar o mais alto padrão de atendimento em saúde disponível. A seleção recebeu mais de 2000 imagens participantes.

No concurso sobre as boas práticas, foram premiadas as melhores experiências em nível comunitário, estatal e institucional (serviços de saúde), que obtiveram redução eficaz da mortalidade materna e melhoraram o atendimento à gestante e recém-nascidos. 

Mais de 121 experiências de 22 países foram avaliadas. 
E o Brasil foi premiado nas três categorias de boas práticas. Confiram.

À esquerda, segunda posição: "Maternidad Digna" de Cecilia Monroy, México. À direita, terceira posição: "Pobreza económica, riqueza de amor maternal", de Gustavo Raúl Amador, Honduras

- Concurso de boas práticas na comunidade: terceira posição para o Programa Mãe Curitibana (Curitiba-PR), pelo aumento no atendimento ao pré-natal e partos institucionais, entre outras realizações

- Concurso de boas práticas institucionais, promovidas pelos serviços de saúde: terceira posição para a Casa de Gestantes Zilda Arns, do Hospital Sofia Feldman (Belo Horizonte-MG). Um programa que mostrou os benefícios da implementação de casas maternas para a redução das mortes maternas e infantis. 
- Concurso de boas práticas governamentais, de Estado: terceira posição para a Comissão Perinatal de Belo Horizonte - Gestão da qualidade e da integralidade do cuidado para a mulher e a criança no SUS (Belo Horizonte-MG). Pela redução da mortalidade materna, aumento de consultas no pré-natal, e uma mudança na relação dos serviços com os direitos das mulheres e dos bebês.


Além das homenagens de reconhecimento, os vencedores são incluídos em um e-book sobre Maternidade Segura (a ser lançado em 2012), e também recebem prêmios em dinheiro, cujos valores variam entre mil e três mil dólares.

A Iniciativa Maternidade Segura é um chamado conjunto da OPAS com agências das Nações Unidas e ministérios da saúde nas Américas.

O objetivo da Iniciativa é reduzir a mortalidade materna e alcançar o acesso universal à saúde reprodutiva. 

De acordo com estimativas da OPAS e da OMS, a redução das mortes maternas na América Latina e Caribe ainda não é suficiente para alcançar a meta do Objetivo de Desenvolvimento do Milênio número 5, que estabelece a redução de 75% até 2015, em comparação com dados de 1990. 


Super parabéns aos premiados, que suas experiências sirvam como fonte de inspiração, para que sejam replicadas para todas as brasileiras!


terça-feira, 29 de maio de 2012

Estudo reafirma relação entre parto por cesárea e obesidade infantil




24/05/2012 - 10h30
DA EFE


Pesquisadores americanos reafirmaram que crianças nascidas por cesárea têm mais possibilidades de sofrer de obesidade.

O dado é de uma pesquisa realizada por especialistas do Hospital da Infância de Boston (EUA), publicada nesta quinta-feira (24) na revista "Archives of Disease in Childhood".

Estudo não indica cesariana, a não ser por razões estritamente clínicas, por estar ligada à obesidade infantil - Observação: esta é uma foto meramente ilustrativa. A obesidade infantil somente pode diagnosticada por profissional especialista.


O estudo retoma uma discussão sobre a relação entre partos por cesárea e sobrepeso infantil. Ele desaconselha este tipo de intervenção senão por razões estritamente clínicas, indica a publicação que pertence ao grupo "British Medical Journal".

Os cientistas analisaram 1.255 crianças nascidas no hospital de Boston entre 1999 e 2002, sendo 284 delas por cesárea, desde as 22 semanas de gestação até os três anos de idade.

Enquanto só 7,5% dos bebês nascidos de maneira natural sofriam obesidade aos três anos, esta percentagem chegava a 15,7% nos casos em que houve intervenção cirúrgica no parto.

Os autores do estudo atribuem esta relação às diferenças na composição da flora intestinal entre os nascidos por parto natural ou por cesárea.

No último grupo, os pesquisadores encontraram uma maior incidência de bactérias firmicutes que, segundo outros estudos, estão presentes nos intestinos de pessoas obesas e são um dos fatores que motivam a doença.

Além disso, foi apontado que os partos por cesárea são mais frequentes entre as mães obesas, o que também poderia favorecer o sobrepeso de seus filhos.

Os autores da pesquisa também analisaram outros fatores que poderiam influir na obesidade infantil como a duração do período de lactação ou o tempo de exposição à televisão, mas nenhum deles apresentou diferenças significativas.

Por fim, os pesquisadores destacaram a importância de evitar os partos por cesárea sem indicações médicas.

"As mulheres grávidas que escolhem um parto cirúrgico quando não haja motivos clínicos para fazê-lo deveriam saber que seus filhos serão mais propensos a ser obesos", alertaram.


Fonte: http://folha.com/no1094996

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Adoecer e morrer para dar à luz


Hoje, 28 de maio, é Dia Internacional de Ação pela Saúde das Mulheres, e Dia Nacional pela Redução das Mortes Maternas.

Todo o país está marcando a data, com eventos que tratam desta questão: direitos humanos fundamentais das mulheres de receber assistência obstétrica de qualidade e em momento oportuno. Confira no mapa.

Não podemos aceitar que nenhuma mulher morra por falta de ou demora no atendimento à gestação, parto e pós-parto. 
Melhorar a qualidade da assistência, que é praticamente universal, é o principal desafio.

Enquanto a imprensa oficial do governo anuncia a redução em 21% das mortes maternas em 2011, em comparação com o mesmo período de 2010 - e justifica a melhoria em decorrência de ações do Programa Federal Rede Cegonha, e também pela implementação do Cadastro Nacional de Gestantes (sim!!! a MP 557 e o não-diálogo com a sociedade estão vigentes!!!) - convidamos você leitora, a conhecer o artigo de Simone Diniz, publicado em 2009, sobre o porquê melhoramos as condições de saúde geral dos brasileiros, em detrimento da saúde das gestantes brasileiras. Confira abaixo o resumo, e acesse aqui o artigo original (Gênero, Saúde Materna e o Paradoxo Perinatal).
Nos últimos 20 anos, houve uma melhoria de praticamente todos os indicadores da saúde materna no Brasil, assim como grande ampliação do acesso aos serviços de saúde. Paradoxalmente, não há qualquer evidência de melhoria na mortalidade materna. Este texto tem como objetivo trazer elementos para a compreensão deste paradoxo, através do exame dos modelos típicos de assistência ao parto, no SUS e no setor privado. Analisaremos as propostas de mudança para uma assistência mais baseada em evidências sobre a segurança destes modelos, sua relação com os direitos das mulheres, e com os conflitos de interesse e resistências à mudança dos modelos. 
Confiram também a excelente reportagem de Eliane Brum e Cristiane Segatto, de 2008, Elas morreram de parto. Acesse aqui - são 5 páginas imperdíveis!

Arquivo Pessoal
Elas morreram de parto. Muitas outras mulheres não morrem, mas chegam a ficar em estado mórbido. 

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e Organização Mundial da Saúde (OMS) estimam que ocorram até 20 casos de morbidade materna por cada morte materna registrada. Então, tomando como exemplo a cidade de Londrina-PR, que registrou 5 mortes maternas em 2011, podemos supor que outras 100 londrinenses tenham tido severa complicação de saúde. A Pesquisa Nascer no Brasil poderá também dimensionar a quantidade de mulheres que adoecem, e em que medida padecem, as brasileiras que têm filhos.

O Conselho Nacional de Saúde reunirá diversas vozes do movimento de mulheres, e do governo, nos dias 28 e 29 de maio, em Brasília-DF, para o debate conforme a seguinte programação. Está excelente!

Evento promovido pela Prefeitura de Londrina-PR, por meio da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres. Este ano, o IV Encontro A Saúde da Mulher no Ciclo da Vida abordará a qualidade da assistência ao parto, com destaque para a Humanização da Assistência ao Parto e Nascimento.

E, por fim, linkamos o relatório da ONU, publicado em 16 de maio de 2012, em inglês, que estima a redução global das mortes maternas, mas alerta para o fato de que 800 mães morrem diariamente em todo o mundo.


Você conhece alguma mulher que ficou seriamente doente logo após o nascimento de um bebê - e até 42 dias depois? 
Que precisou ser hospitalizada, receber transfusão sanguínea, ou cuidados intensivos (UTI)?
Quais foram os problemas identificados? Como foi a assistência ao parto que ela teve?

sábado, 26 de maio de 2012

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Notícia sobre Lei do Acompanhante - 21 de maio de 2012

Ação movida a partir de denúncia do movimento de mulheres


Ministério Público Federal estabelece prazo máximo de 30 dias para adoção das seguintes "recomendações", para a Regional de Saúde da região de São Carlos-SP.

O contexto: A Lei Federal do Acompanhante é de 2005, e a Lei do Acompanhante do Estado de SP, de 1999. Um absurdo em termos de desrespeito aos direitos humanos das mulheres. No país que pratica 52% de cesáreas do total de nascimento.

Impedir a entrada do acompanhante é violência obstétrica!




Confiram as recomendações, que destacam ainda o direito à INFORMAÇÃO.

I - determinem a fixação de, ao menos, três cartazes em lugares visíveis ao público nas unidades de saúde que possuam ala de obstetrícia, ou simplesmente realizem parto, com os dizeres estabelecidos na Lei Estadual 13.069/2008;
II - promovam e ofereçam aos profissionais da área de obstetrícia e áreas correlatas, por intermédio de orientações e/ou cursos de capacitação adequada, para que os mencionados profissionais estejam sempre habilitados a prestar o atendimento referente ao parto, observando sempre às prerrogativas da parturiente quanto ao direito ao acompanhante, bem como informem e estimulem a mencionada prática;
III – informem, previamente e por escrito, a todas as parturientes que se valham da respectiva unidade de saúde sob sua gestão, sobre o direito de elas estarem assistidas por pessoa, por ela indicada, no pré-parto, parto e no pós-parto, devendo a eventual recusa ao acompanhamento ser precedida de uma negativa explícita, na qual se colherá dados qualificativos e assinatura;
IV – que as mesmas informações devam encontrarem-se impressas no Cartão da Gestante;
V – determinem a divulgação deste direito em sítios na internet, caso a unidade hospital ou respectivo órgão gestor o possua;
VI – promovam a divulgação do direito insculpido na Lei 11.108/2005 por todos os meios e formas possíveis.

FONTE: RECOMENDAÇÃO Nº 001/2012/MPF/PRM/SCA/MAG

Ministério Público: eventual recusa ao acompanhamento??!

Parto normal de risco habitual. Assistência humanizada. Centro de Parto Normal Dr. David Capistrano da Costa Filho (Hospital Sofia Feldman - Belo Horizonte, Minas Gerais)

Mais informações em:

Gestantes têm direito a acompanhante na hora do parto pelo SUS, diz MPF

MPF quer que 9 cidades cumpram lei do acompanhante durante parto




quinta-feira, 24 de maio de 2012

Redução de mortes maternas reúne maternidades e universidades em Londrina


A qualidade da atenção ao parto e nascimento foi o tema do encontro que reuniu as cinco maternidades de Londrina e duas universidades, no Auditório do Hospital Universitário da UEL
 

Ana Carolina Franzon*

No dia 11 de maio, no Auditório do HU/UEL, o evento "Atenção ao parto e nascimento: A qualidade da assistência em debate" reuniu 120 participantes, entre enfermeiras e outros profissionais da saúde da mulher, pesquisadores, estudantes de enfermagem, o movimento de mulheres, servidores municipais da Secretaria de Saúde e de Políticas para as Mulheres, servidores estaduais da Secretaria de Saúde.


O filme do Hospital Sofia Feldman mostra as boas práticas na atenção ao parto vaginal, além da rede municipal de assistência à gestante e ao nascimento

Contou com a exibição do filme do Ministério da Saúde "Hospital Sofia Feldman - Experiências do SUS que dá certo", instituição premiada por diversas entidades nacionais e internacionais pela adoção de boas práticas na assistência ao parto.


Em seguida, a mesa redonda reuniu sete enfermeiras: duas docentes pesquisadoras da saúde pública das mulheres (Thelma Malagutti Sodré, Enfermagem/UEL; e Maria Angélica Esser, Coord. Enfermagem/Pitágoras), e cinco enfermeiras representantes de cada uma das maternidades londrinenses: Valéria Evangelista da Silva (enfermeira do HU/UEL); Regina Adelaide Adário (enfermeira obstetra da Maternidade Municipal Lucilla Ballalai); Andrielle Martins Barbieri (enfermeira obstetra do Hospital Evangélico de Londrina); Lígia Elayne Ananias (enfermeira do Hospital Araucária); Patrícia Hernandes Penasso (enfermeira do Hospital Mater Dei).

Mesa reúne representantes de todas as maternidades de Londrina, e duas pesquisadoras da saúde das mulheres

Durante uma hora, as enfermeiras apresentaram os dados e indicadores de cada serviço, as boas práticas já adotadas e os desafios que permanecem. Também foi apresentada uma dissertação de mestrado defendida em 2010 na Escola de Enfermagem da USP de Ribeirão Preto, de autoria da Profa. Ms. Maria Angélica Esser. Seu estudo investigou as competências e habilidades de 63 profissionais de Enfermagem de três maternidades londrinenses, e está inserido em um projeto maior da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) intitulado “Mapeamento dos serviços de obstetrícia/Parteria nas Américas”.

Entre os participantes, enfermeiras e estudantes de enfermagem, pesquisadores, movimento de mulheres, servidores municipais e estaduais, gestores de serviços

Ao final, o debate com o público se estendeu por mais de uma hora, e abordou os seguintes temas: pré-natal e preparo das gestantes para o parto, posição para o período expulsivo do parto, episiotomia, consentimento esclarecido sobre procedimentos, números e taxas de parto normal e cesárea das maternidades londrinenses, altas taxas de cesáreas eletivas nos hospitais privados, presença dos acompanhantes, aleitamento na primeira hora de vida, com destaque para a atuação do CALMA - Comitê de Estímulo ao Aleitamento Materno de Londrina, métodos não-farmacológicos para alívio da dor, UTIs, centros cirúrgicos e leitos disponíveis, Rede Cegonha e Rede Mãe Paranaense, Centros de Parto Normal (CPN) e seus desafios políticos, teste rápido HIV e amamentação na sala de partos, qualidade da gestão dos serviços, protocolos de organização do trabalho, projeto de construção da nova maternidade do Hospital Universitário da UEL.

O evento ocorreu nove dias após o lançamento do programa Rede Mãe Paranaense, cuja Linha Guia apresenta os dados e indicadores estaduais de mortes materna e neonatal para os anos de 2006 a 2010. No documento, trazido à Londrina por meio da Profa. Dra. Thelma Malagutti Sodré, localizamos os motivos para a realização deste encontro: 
“Em relação á mortalidade materna, em média 85% dos casos são considerados evitáveis e 71% desses óbitos são atribuídos à atenção pré-natal, puerpério e assistência hospitalar; 23% relacionados a causas sociais e 6% ao planejamento familiar e outros”.
Seguindo as recomendações de organismos de saúde internacionais, sob coordenação geral da Confederação Internacional das Parteiras/Enfermeiras Obstetras/Obstetrizes (ICM-International Confederation of Midwives), o encontro também marcou o Dia Internacional das Parteiras, comemorado em 05 de maio. A data foi instituída pela Organização Mundial da Saúde em 1991, e tem importância estratégica para a redução global da mortalidade materna. 

Profa. Dra. Thelma Malagutti Sodré, durante coordenação da mesa no Auditório do HU/UEL

O evento “Atenção ao parto e nascimento: A qualidade da assistência em debate” foi uma promoção da associação civil londrinense Instituto CRIAS

Apoio e realização da Universidade Estadual de Londrina, Faculdade Pitágoras de Londrina, SICOOB Londrina, Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres, GestaLondrina - Grupo de Apoio à Gestante e ao Parto Ativo e Blog Parto no Brasil.

* Ana Carolina Franzon, jornalista e estudante de Mestrado em Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública da USP. Membro do Instituto CRIAS e da Comissão Organizadora do evento.

Fotos de Fransny Marcelino - Fotógrafo HU/UEL

Acesse aqui o Relatório deste evento em PDF.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

SMRN 2012: Parto e Economia

Tecnologia baixo custo e altíssima efetividade!
Por um parto amoroso, livre, consciente e seguro!


Quem quer parir naquela banqueta ali?
(Foto de Panza Natural)  

Em 2012, a Semana Mundial pelo Respeito ao Nascimento, fala sobre Parto e Economia. 

O movimento internacional questiona:

"Quanto custa um parto normal para o sistema de saúde?
E uma cesárea sem complicações? E com complicações para mães e/ou bebês?
Quanto você pagou pelo seu parto?
Quanto custa um parto natural nas capitais?"

Isso é melhor para quem?

O Blog Parto no Brasil defende, apoia e valoriza as experiências dos Centros de Parto Normal, uma estratégia eficiente para a promoção das boas práticas na atenção ao parto normal no SUS e no sistema privado. 


Confira mais informações:

Sobre a pesquisa da UFMG, de 2011, que concluiu que a via do parto é escolhida, sobretudo, pela remuneração médica e renda da paciente:





Eles Venceram!!! (Blog do Desabafo de Mãe)



E como foi o seu parto?

Não deixe de conferir a linda participação da European Network of Childbirth Associations/Holanda


segunda-feira, 21 de maio de 2012

Teste da Violência Obstétrica - Divulgação de Resultados

Divulgamos hoje os resultados da ação de Blogagem Coletiva Teste da Violência Obstétrica.

Elaboramos três formas para apresentação dos resultados - você pode salvar e reproduzi-las  independentemente.

No primeiro link, você acessa o documento com as imagens dos blogs participantes e as tabelas geradas a partir das respostas do Teste  da Violência Obstétrica. São as mesmas imagens que ilustram este post de Divulgação dos Resultados.

No segundo link, você encontra o documento com o texto descritivo sobre os resultados, além de uma compilação de publicações, grupos de apoio e sites que poderão orientar as mulheres e os profissionais que sentirem necessidade de obter mais informações sobre segurança e qualidade da atenção ao parto.

Nos próximos dias, dedicaremos esforços para que todas as blogueiras que participaram da ação possam ter acesso aos resultados, e repercuti-los em suas mídias sociais.

Agradecemos imensamente a colaboração e o apoio de todas as mulheres envolvidas nesta ação.

Continuamos juntas pela redução das mortes maternas; pelo direito de acessar a melhor assistência obstétrica disponível; pela segurança das mães e dos bebês, por sua integridade física, e pelo bem-estar materno e familiar.

Muito obrigada!
Ana Carolina A. Franzon e Lígia M. Sena





Imagens dos resultados - clique sobre a imagem para ampliar e salvar



















 
























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