quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Call the Midwife


A parteira é o elemento fundamental da vida.
Cada criança concebida no amor, ou luxúria, é nascida na dor seguida de alegria ou por uma tragédia e angústia.
Cada parto é acompanhado por uma parteira. Ela está no meio dele.
Ela vê tudo.

A série Call the Midwife, produzida por Hugh Warren, dirigida por Philippa Lowthorpe, pela BBC One retrata o dia-a-dia do Nonnatus House, c/ Jennifer Lee, por Jessica Raine, como uma jovem obstetriz que se muda p/ East London, em 1957, p/ partejar.

Em memória de Jennifer Worth (1935-2011) nos mostra o cenário de subúrbio, pobreza, e péssimas condições de vida e higiene, c/ diversos problemas de habitação, e de saúde pública, como gestantes c/ sífilis, mães c/ inúmeros bebês, como é o caso de Conchita, que pari no 1o. episódio da 1a. temporada o 25o. filho, desta vez, prematuro, em um emocionante parto.

No convento onde residem as freiras parteiras e as obstetrizes presta devoção a São Raimundo Nonato, sobrevivente por cesárea, como já nos contou Ligia M. Sena, no blog Cientista que virou mãe.

Eu comecei a ver o q o amor pode fazer.
O amor trouxe vida p/ o mundo e as mulheres p/ seus joelhos.
O amor tem o poder de machucar corações e de salvar.
O amor era como uma parteira, um elemento fundamental da vida e eu estava aprendendo a voar c/ ele.


Para quem ainda não viu, veja! Comovente, inspirador e imperdível!

* Na web é possível baixar, ou ver pelo Netflix.

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