segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Avante!


Vimos hoje nesta segunda-feira dar um retorno sobre a Blogagem Coletiva da semana passada, pela não-violência contra as mulheres, tendo em vista o viés obstétrico, e o triste cenário que encontramos nos dias atuais, tão comumente citado por nós e outros espaços que debatem o tema.
Convidadas pelas editoras do Mamíferas a integrar a ação, divulgamos o link do post de Nanda Café c/ os vários meios virtuais que participaram também - Posts sobre violência contra a mulher no parto - aqui!
O Blogueiras Feministas deram o início desta campanha, e também reuniram as publicações, sobre violência contra a mulher, em diversas perspectivas, em Blogagem Coletiva - Fim da violência contra a mulher - aqui!
O blog Cientista que virou mãe, por Ligia Sena lançou a pesquisa que sua editora realiza em seu doutorado, sobre violência obstétrica, a qual está linkada na lateral de nosso espaço - participem! Lola, do Escreva Lola Escreva tb fez menção a iniciativa - aqui!
Nós, contribuímos na prosa c/ um post editado por Ana Carolina - aqui, em Violência obstétrica é violência contra a mulher.
Hoje mesmo, via Facebook, o obstetra Ric Jones salientou:
Na residência médica as episiotomias eram chamadas de "transamazônicas". Os contratados do hospital debochavam dos residentes que faziam-nas menores, e execravam os que (como eu) não as faziam de rotina. As episiotomias são o exemplo mais claro e evidente de que a medicina NÃO se expressa como uma ciência, mas, pelo contrário, está bem próxima das religiões, com dogmas que resistem décadas à evidência científica da sua inutilidade. Episiotomia é lesão corporal, sem consentimento explícito, e os legisladores, tanto quanto os que trabalham com direitos humanos, devem dar atenção a essa prática ritualística e punitiva medieval. PS: Se alguém discordar do que eu acabei de expressar, por favor, traga seus dados. Como sempre me dizia meu amigo Max: "In God we trust. All the rest, please, bring data"
Assim, em rede, seguimos, avante! Por um ideal. Por um sonho. P/ q toda mulher possa participar ativamente de seu parto, e proporcionar aos seus filhos a dádiva de nascer c/ respeito!

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